Rebelde do Exército de Libertação Nacional
(ELN), a última guerrilha
ativa
da Colômbia, nas florestas do noroeste do país, em foto de arquivo
Foto:
Federico Rios/Reuters
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Nicolás
Rodríguez está recebendo tratamento médico em Cuba há vários meses. Pedido é um sinal de que as conversas de paz com o
grupo insurgente não devem recomeçar tão cedo.
O governo da Colômbia pediu a Cuba que prenda
o comandante rebelde do Exército de Libertação Nacional (ELN), Nicolás
Rodríguez, informou o Ministério das Relações Exteriores colombiano na
terça-feira (20) - um sinal de que as conversas de paz com o grupo insurgente
não devem recomeçar tão cedo.
No dia 6 de novembro a Colômbia fez um pedido
verbal para que o governo de Cuba forneça informações sobre a presença de
vários comandantes do ELN em território cubano, disse a chancelaria em um
comunicado.
Bogotá também pediu a Havana que cumpra um
alerta vermelho da Interpol contra Rodríguez, o líder do grupo rebelde. Um
alerta vermelho da Interpol é um "pedido para realocar e prender
provisoriamente um indivíduo à espera de extradição".
Rodríguez, também conhecido pelo codinome
Gabino, está recebendo tratamento médico em Cuba há vários meses.
O governo cubano não respondeu de imediato a
um pedido de comentário.
A medida colombiana pode prejudicar os
esforços para ressuscitar as conversas de paz entre o governo e o ELN. Em
agosto o presidente da Colômbia, Iván Duque, disse que suspenderia as negociações
sediadas em Cuba até os rebeldes libertarem todos os reféns.
Por Reuters
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