Cadela participa de buscas por turista desaparecida em trilha de Arraial do Cabo | Rio das Ostras Jornal

Cadela participa de buscas por turista desaparecida em trilha de Arraial do Cabo


Cadela da raça golden retriever ajuda nas buscas pela turista
 desaparecida em Arraial do Cabo 
Foto: Gustavo Garcia | Inter TV RJ
Equipes ampliam rota nesta quarta-feira (21) para tentar localizar Fabiane Fernandes.
A cadela Toya, da raça golden retriever, participa na manhã desta quarta-feira (21) das buscas pela turista catarinense que se perdeu em uma trilha de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio. A rota feita pela equipe de resgate foi modificada neste terceiro dia de trabalho para tentar localizar Fabiane Fernandes, de 32 anos.
De acordo com o comandante dos bombeiros, Marcelo Figaldo, outros cães do canil do batalhão de Magé vão ajudar nas buscas. A turista está desaparecida desde a tarde de domingo (18).
O comandante explica que os cães vão cheirar uma peça de roupa da turista para saber o que devem farejar. A roupa será disponibilizada pelo hotel em que Fabiane estava hospedada.
Equipes do Corpo de Bombeiros, da Guarda Ambiental e voluntários ampliaram a rota da trilha para encontrar a turista. As buscas estavam concentradas na Trilha da Cabocla, mas nesta quarta-feira também serão feitas até a Pontal do Gabriel, que fica do outro lado da praia.
Uma das hipóteses consideradas pelas equipes de salvamento é a de que a turista tenha escorregado e caído do mar da Prainha.
Marcelo Fidalgo informou que um amigo que estava na cidade com a turista disse que ela postou uma foto nas redes sociais na manhã de domingo, por volta das 11h, e depois ficou incomunicável.
Fabiane Fernandes desapareceu em uma trilha
Foto: Reprodução/Inter TV
De acordo com o biólogo Vinícius Santos, que também trabalha como guia de trilhas na região, a foto publicada pela turista diz "exercícios diários, trilha do Atalaia" mas, na verdade, a imagem mostra as trilhas da Prainhas.
Segundo o biólogo, isso reforça que Fabiane não conhecia o local e destacou o risco de fazer trilhas em locais desconhecidos desacompanhados.
"Aqui existem várias trilhas, nesse local, nesse morro. Existem várias bifurcações que levam cada uma para um canto. E também tem o risco de escorregar e, por ser um costão, você pode cair no mar. Então têm várias e inúmeras possibilidades aí", afirma o biólogo.
Por Julian Viana e Gustavo Garcia, G1 — Região dos Lagos

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