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Artesãos
fizeram cadastro para receber a Carteira do Artesão.
Néa Mariozz
disse sobre a grande vitória em reconhecer o artesão
como
profissional. Fotos: Mauricio Rocha / Arte ROJORNAL
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Mais de cem
artesãos de Rio das Ostras e região estiveram na quarta, 20, no Colégio
Professora América Abdalla para participar do cadastramento no Programa de
Artesanato Brasileiro – PAD e receber uma carteirinha oficial de artesão. Com
esta identidade, o profissional tem seus direitos profissionais reconhecidos
podendo, até mesmo, se aposentar como artesão.
Para receber a carteirinha os participantes tiveram que apresentar uma peça
pronta, outra sem acabamento e uma terceira que foi confeccionada na hora para
avaliação técnica de uma equipe do Governo do Estado.
“É uma grande vitória! Agora uma mulher que trabalha com bordado terá uma identidade que a reconhece como bordadeira, por exemplo. A Lei sancionada em 2015 está prestes a ser regulamentada. Assim a técnica, a característica do produto, a matéria-prima e o conceito ficarão bem definidos para cada setor do artesanato”, contou Néa Mariozz, subsecretária de Estado de Turismo e coordenadora do Programa Estadual de Artesanato.
Para Leila Borges, a carteirinha chegará em boa hora. A servidora pública está prestes a se aposentar e conta que o artesanato será um bom companheiro. “Tenho muito receio de ficar triste e deprimida e vejo no artesanato uma terapia pra quando sair do mercado de trabalho formal. Além do mais eu parei de fumar e quando comecei a fazer estes produtos fiquei mais calma e não tive recaída”, disse.
Para o vice-prefeito, Zezinho Salvador, “o artesanato faz parte de uma história milenar. Um ofício antigo que é feito até hoje. Uma gestão que foca em geração de emprego e renda entende o valor de um artesão e seus produtos”.
PAB – O Programa do Artesão Brasileiro existe em todos os estados da Federação. No Rio de Janeiro, tem como objetivo reconhecer a atividade como geradora de emprego e renda, bem como, registro vivo da história e cultura locais. Ao mesmo tempo, coloca em prática ações que visam o empreendedorismo para os profissionais cadastrados.
PRESENÇA – Também estiveram presentes o vereador Dr. Fábio Simões, e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Alan Machado.
“É uma grande vitória! Agora uma mulher que trabalha com bordado terá uma identidade que a reconhece como bordadeira, por exemplo. A Lei sancionada em 2015 está prestes a ser regulamentada. Assim a técnica, a característica do produto, a matéria-prima e o conceito ficarão bem definidos para cada setor do artesanato”, contou Néa Mariozz, subsecretária de Estado de Turismo e coordenadora do Programa Estadual de Artesanato.
Para Leila Borges, a carteirinha chegará em boa hora. A servidora pública está prestes a se aposentar e conta que o artesanato será um bom companheiro. “Tenho muito receio de ficar triste e deprimida e vejo no artesanato uma terapia pra quando sair do mercado de trabalho formal. Além do mais eu parei de fumar e quando comecei a fazer estes produtos fiquei mais calma e não tive recaída”, disse.
Para o vice-prefeito, Zezinho Salvador, “o artesanato faz parte de uma história milenar. Um ofício antigo que é feito até hoje. Uma gestão que foca em geração de emprego e renda entende o valor de um artesão e seus produtos”.
PAB – O Programa do Artesão Brasileiro existe em todos os estados da Federação. No Rio de Janeiro, tem como objetivo reconhecer a atividade como geradora de emprego e renda, bem como, registro vivo da história e cultura locais. Ao mesmo tempo, coloca em prática ações que visam o empreendedorismo para os profissionais cadastrados.
PRESENÇA – Também estiveram presentes o vereador Dr. Fábio Simões, e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Alan Machado.
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