Projeto em Búzios cultiva coral ameaçado | Rio das Ostras Jornal

Projeto em Búzios cultiva coral ameaçado


Sob risco de extinção, o coral-de-fogo (Millepora alcicornis) é cultivado por pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que tentam preservá-lo.

Da praia, é imperceptível. Poucos entre os moradores e turistas que frequentam as belas areias de Búzios, no Rio de Janeiro, sabem que o mar da cidade abriga, há sete meses, a primeira fazenda marinha de corais do Brasil.

Sob risco de extinção, o coral-de-fogo (Millepora alcicornis) é cultivado por pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que tentam preservá-lo.

Com coloração levemente alaranjada, os corais-de-fogo são cultivados em canos de PVC a uma profundidade de até três metros. No total, 400 mudas se dividem em quatro estruturas flutuantes na enseada da praia de João Fernandes, a uma distância de 100 metros da areia.
Entre os especialistas que se revezam semanalmente no cultivo do coral estão professores de ciências da saúde e de biologia da UFRJ. 

Com o patrocínio da Petrobras Ambiental, o Projeto Coral Vivo existe há dez anos e desenvolve ações na região de Búzios desde 2010. Há um ano, criou o aquário do Centro de Visitantes do Parque dos Corais da cidade, na rua das Pedras, para incentivar a pesquisa e educação sobre as espécies brasileiras desses invertebrados.

Em 2006, o projeto se integrou à Associação Amigos do Museu Nacional, organização não governamental sem fins lucrativos na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio.

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