Conferência de Planejamento e Orçamento Participativo define os conselheiros para o biênio 2011/2012 | Rio das Ostras Jornal

Conferência de Planejamento e Orçamento Participativo define os conselheiros para o biênio 2011/2012

Novidade é a criação dos representantes setoriais

Foram eleitos 48 conselheiros.

A III Conferência de Planejamento e Orçamento Participativo, realizada no último sábado, dia 27, no Colégio Municipal Professora Abdalla, definiu a grade do conselho para o biênio 2011/2012. Foram eleitos 48 conselheiros.

Para que todas as localidades sejam assistidas, serão criados os cargos de representantes setoriais. O objetivo é dar oportunidade a outras pessoas a também participarem dos trabalhos realizados dentro do orçamento participativo.

Antes da eleição, os participantes assistiram as palestras “Propostas do Poder Público para o processo de Gestão Participativa”, ministrada pela secretária de Planejamento Rosemarie Teixeira; “Comprometimento da Sociedade e realizações do Conselho Municipal de Planejamento e Orçamento Participativo – POP” e “Proposições resultantes do Grupo de Trabalho do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativo – POP”.

Em seu pronunciamento, o prefeito Carlos Augusto ressaltou a importância da participação popular. “A colaboração dos conselheiros do Orçamento Participativo reforça o compromisso da nossa administração em governar com parceria com a sociedade civil organizada. Ouvindo a população, podemos priorizar inúmeras ações que garantam a qualidade de vida da população”, disse.

De acordo com Rosemarie Teixeira, a conferência foi bastante satisfatória por causa da renovação da grade de conselheiros. “É gratificante ver que teremos novas pessoas formando o novo conselho do POP. Isso mostra que a comunidade como um todo está querendo participar, em conjunto com o Poder Público, das decisões e prioridades do município”, esclareceu.

A secretária de Planejamento também falou da mudança da metodologia do Orçamento Participativo 2011. “A partir do próximo ano, voltaremos com as reuniões setoriais do OP. Notamos que a proximidade com a população fez falta este ano. Em 2011, poderemos discutir, nas reuniões in loco, as prioridades e reivindicações baseadas nos diagnósticos de cada setor”, declarou.

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