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BRASIL / MUNDO

Quadrilha cava túnel e furta mais de R$ 10 milhões de empresa de valores em SP

Túnel tinha 100 m de distância entre casa alugada e empresa. Crime aconteceu na tarde de domingo, no horário dos jogos de futebol.

Uma quadrilha furtou mais de R$ 10 milhões de uma empresa de transporte de valores da Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo, na tarde de domingo (6), no horário dos jogos da ultima rodada do campeonato brasileiro de futebol. De acordo com a polícia, os criminosos ocuparam uma casa que fica a pouco mais de 100 metros do local e cavaram um túnel até o cofre do imóvel. Ninguém foi preso. Parte do circuito interno de câmeras da Transnacional Transporte de Valores e Segurança Patrimonial Ltda estava desligado no momento do crime. A polícia percorreu casas da vizinhança durante a madrugada desta segunda-feira (7) para saber se alguma câmera de segurança gravou a movimentação na rua no momento do roubo. A casa foi ocupada há quatro meses, e os suspeitos ficaram morando no local. Para não levantar suspeitas, foi montada até uma árvore de Natal, que era possível ser vista da rua. Nesse tempo, foi cavado um túnel que passou por debaixo de uma praça e chegou até a empresa, levando diretamente à sala do cofre. Segundo a empresa, havia cerca de R$ 11 milhões no local.

Os ladrões conseguiram driblar todo o esquema de segurança no local: quatro câmeras de vídeo vigiam o movimento na rua da empresa, as portas são reforçadas, e um segurança que fica do lado de dentro do local controla o acesso ao prédio.

A quadrilha chegou ao cofre sem deixar nenhum sinal de arrombamento. O furto teria acontecido na tarde de domingo, no horário da ultima rodada do campeonato brasileiro de futebol. Um segurança que trabalhava na empresa contou que ouviu alguns barulhos no período, mas imaginou que fossem fogos de artifício soltados por torcedores. Uma dona de casa que mora na região disse que nunca viu os vizinhos. “A gente não via ninguém. A gente sabia que tinha alguém lá, porque o carro às vezes não estava”, contou Regiane Nascimento. A Polícia Científica fez perícia na casa e na empresa para tentar encontrar provas contra a quadrilha. Dentro da casa, foram encontrados um mapa do túnel, algumas notas de dinheiro espalhadas pelo chão e muitos sacos com terra, que teria sido tirada do túnel. As paredes tinham acabado de ser pintadas, provavelmente para esconder marcas de mão e impressões digitais dos ladrões. O caso será investigado pela Delegacia de Roubo a Bancos do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

Procurada pelo G1, uma funcionária da Transnacional Transporte de Valores e Segurança Patrimonial Ltda confirmou o furto, mas informou que a empresa não iria se pronunciar sobre o assunto por enquanto.

Conferência de Copenhague começa em clima de esperança por acordo global

Delegações dos 193 países terão apenas 6 dias de reuniões técnicas. Ministros terão 2 dias para negociar até a chegada dos líderes nacionais.

A Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP 15) começou na manhã desta segunda-feira (7) em clima de esperança - pelo menos da parte dos organizadores - em relação a um acordo global de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. O evento foi aberto oficialmente pelo presidente da COP 14, o polonês Maciej Nowicki.

Na cerimônia de abertura, o secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, destacou que o “tempo de declarações formais acabou”. “Chegou o momento de darmos as mão”, prossseguiu o representante da ONU.

Ele lembrou aos participantes que lotavam o plenário principal do Bella Center, espaço de convenções onde acontece a conferência, que as delegações dos 193 países terão apenas seis dias de reuniões técnicas para entregar resultados aos seus ministros (no caso da delegação do Brasil, quem está à frente é a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff).

Os ministros, então, terão dois dias para negociar até a chegada dos líderes nacionais que, se as esperanças se confirmarem, podem fechar um acordo climático global até 18 de dezembro.

A prefeita de Copenhague, Ritt Bjerregaard, e o primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Rasmussen, reforçaram na abertura a esperança de que as negociações avancem neste encontro. Bjerregaard disse que a cidade precisa se tornar “Hopenhagen”, trocadilho com a palavra “esperança” em inglês (hope) que tem sido usada em campanhas em favor de um consenso climático. As autoridades dinamarquesas esperam que seu país fique marcado como o que selou o acordo que vai substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.

A presidente da COP 15 e ex-ministra do Clima da Dinamarca, Connie Hedegaard, destacou os compromissos de controle das emissões assumidos pelas nações em desenvolvimento, incluindo o Brasil, e também apelou aos presentes por um acordo.

O presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, sigla em inglês), Rajendra Pachauri, se juntou a De Boer e aos governantes dinamarqueses ao pedir um acordo em Copenhague.

Ele aproveitou para criticar o vazamento de e-mails trocados por cientistas da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha, e de outras instituições, que levaram a acusações de que dados produzidos por pesquisadores do clima não seriam confiáveis. Pachauri argumentou que um novo acordo de redução de emissões incomoda de tal maneira que provoca até o cometimento de “ilegalidades”. Ele destacou ainda que as pesquisas produzidas pelo painel não são resultado de trabalho individual,e sim de milhares de cientistas que pesquisam e checam suas conclusões entre si.

Com fogos, banda e boneco, Morales ganha festa de bolivianos em La Paz

Boca de urna mostrou provável reeleição de Evo já no primeiro turno. Derrotado, Manfred Villa prometeu 'oposição construtiva'.

Foi uma recepção de rei. Enquanto asúltimas urnas eram fechadas nos colégios eleitorais da Bolívia, por volta das 18h de Brasília, a praça Murillo, em frente ao palácio presidencial de La Paz, começava a encher de gente. Eram desde crianças brincando com pombas até senhoras que queriam 'garantir um bom lugar para ver a festa da vitória do presidente Evo Morales'.

Vendedores ambulantes foram se acomodando e, aos poucos, bandeiras azuis do Movimento ao Socialismo (MAS, partido de Morales) eram vistas rodeando as escadarias. Grupos organizados chegavam cada vez mais perto do palácio.

O principal oponente, Manfred Reyes Villa, aceitou implicitamente a derrota, criticou o processo eleitoral e prometeu fazer uma oposição "consciente".

Havia índios mascando folha de coca, chilenos e peruanos 'inspirados por Morales' e australianos que se viram sem carro num domingo de suas férias e acabaram na praça pra 'ver o que estava rolando'.

As brasileiras Sandra Teresa Tolfo e Urda Alice Klueger saíram de Blumenau só para ver a eleição. "Saímos dia 30 do Brasil e chegamos na última sexta-feira (4) a La Paz. Tudo para ver a festa de Evo." Após a divulgação das pesquisas de boca de urna, que indicavam Morales vencedor com pelo menos 61% dos votos, a frequencia de chegada de pessoas aumentou. E começaram os gritos sincronizados: "Evo de novo!", "Bolívia avança, Evo não se cansa", "Evo, amigo, o povo está contigo" - entre outros com palavrões direcionados à oposição. Por volta de 23h, um palco foi montado à esquerda do palácio e um enorme boneco inflável surgiu em meio à multidão. Uma banda começou a tocar ritmos locais e músicas cujas letras evocavam as mudanças feitas pelo primeiro presidente índio que a Bolívia já teve.

Entre balões e bandeiras, o membro do conselho nacional do grupo indígena Conamaq Sérgio Hinojosa disse que é esse o processo de mudança que seu país precisava. "O povo indígena já derramou muito sangue. A Bolívia não quer mais ser dominada. A Bolívia quer viver tranquila."

Hino de punhos fechados

Às 23h30, a praça estava intransitável. Novas bandeiras, de movimentos e grupos menores, e placas pedindo até a nacionalização dos meios de comunicação tomavam conta da visão acima das cabeças das pessoas. Já tinham se passado mais de três horas desde a divulgação dos resultados de boca de urna e o povo só queria 'Evo, Evo'.

Foi então que um clarão surgiu na varanda do palácio e os olhares se voltaram para cima. Evo Morales apareceu com seu traje discreto de sempre e com postura de vencedor. Antes que ele começasse a falar, a banda tocou o hino nacional boliviano. A multidão cantou com o braço para frente e os punhos fechados.

Morales fez seu discurso baseado nas responsabilidade que assumiria, no apoio que conseguiu e no trabalho que ainda falta fazer. Ele disse que os dois terços obtidos no Congresso serão o caminho para aprofundar as mudanças.

"Agora sim temos o caminho aberto, nos entendendo como bolivianos, o caminho aberto para aplicar a Constituição aprovada em janeiro", acrescentou. Ele agradeceu a todos os departamentos e todos os que o ajudaram voluntariamente. Cada frase sua era seguida de gritos e palmas. Depois de terminar, 15 minutos de fogos de artifício mantiveram os olhares no alto.

Estudante é atingida por bala perdida depois de prova do Enem

Jovem estava no pátio de uma universidade, diz polícia. Ela só descobriu que tinha sido atingida por tiro quando chegou em casa.

Uma estudante, que tinha acabado de fazer a prova do Enem, foi atingida por uma bala perdida, quando estava no pátio da UniverCidade, em Todos os Santos, no subúrbio do Rio, no domingo (6).

De acordo com informações da 37ª DP (Ilha do Governador), onde os pais da jovem registraram queixa, Yana Porto Sereno Cabral, de 18 anos, foi atingida no ombro. Ela contou que ouviu barulho de fogos e de repente, sentiu uma queimação no ombro esquerdo. A jovem pensou que tivesse sido ferida pelos fogos.

Só quando chegou em casa, a estudante suspeitou que o ferimento pudesse ser um tiro. Os pais, então a levaram ao Hospital Santa Maria Madalena, na Ilha, onde os médicos constataram que Yana foi vítima de bala perdida. Os médicos retiraram o projétil que estava alojado superficialmente no ombro dela, que, logo em seguida, foi liberada e levada para a delegacia para prestar depoimento, antes de seguir para casa. Segundo os policiais, no depoimento a jovem contou que teria sido atingida após o segundo gol do Flamengo. Ela disse ainda que não teria visto briga entre torcedores e nem teve conhecimento de tiroteio próximo ao local da prova.

Confira a correção do segundo dia de provas do Enem

Foram aplicados exames de matemática e de linguagens. Tema da redação foi sobre ética no país.

As provas de matemática e linguagens do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicadas neste domingo (6), foram consideradas fáceis pelos professores de cursinho ouvidos pelo G1. O exame cobrou 45 questões de múltipla escolha de cada área. Os candidatos também tiveram de escrever uma redação, do tipo dissertativo, sobre a ética no país. Com textos longos, a prova foi considerada cansativa.

Para Nicolau Marmo, coordenador-geral do Anglo, o grau de dificuldade foi parecido com o da prova que vazou em outubro. “Os examinadores exigiram pouco conteúdo de matemática. Como o Enem vai selecionar para o vestibular, deveria cobrar mais conceitos. Um estudante que for prestar para engenharia vai conseguir passar sem conhecer matemática.”

“O exame estava dentro do proposto pelo Ministério da Educação, valorizou bastante interpretação de texto e, na parte de matemática, os cálculos exigidos eram simples”, afirma Mateus Prado, presidente do Instituto Henfil.

Por causa de erro, MEC vai divulgar novo gabarito das provas do Enem

Confira a correção das provas do primeiro dia do Enem 2009

Após 3 dias, dramaturgo baleado continua em estado grave na UTI

Mário Bortolotto reagiu a assalto no Espaço Parlapatões no sábado (5). Câmera de segurança do teatro gravou ação criminosa em SP.

Após três dias, o dramaturgo Mário Bortolotto, de 47 anos, continua internado nesta segunda-feira (7) em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia, no Centro de São Paulo. O autor de teatro levou três tiros após reagir a um assalto no Espaço Parlapatões, na Praça Roosevelt. Um ilustrador também foi atingido por tiros, mas não corre risco de morte. Nenhum suspeito foi preso. Segundo boletim médico divulgado às 9h desta segunda pelo hospital, o “paciente permanece internado na UTI da Santa Casa. O estado de saúde é grave, está sob sedação e em ventilação mecânica, mantendo-se estável nas últimas 24 horas.” No domingo (6), a assessoria da Santa Casa havia informado que Bortolotto ainda corria risco de morte. Ao ser indagada se esse risco permanecia nesta segunda, a assessoria informou que os médicos não quiseram falar sobre isso. Botolotto foi atingido no tórax, pescoço e ombro e passou por cirurgia para a retirada das balas.

Depoimentos

A Polícia Civil deve começar a ouvir nesta segunda o depoimento das testemunhas que viram os criminosos que atiram em Bortolotto e no ilustrador Carlos Carcarah, de 30 anos, durante o assalto. Ele também foi ferido pelos disparos, mas na perna. Carcarah está internado em observação no hospital Sírio Libanês e deve receber alta nos próximos dias. Ele também poderá ser ouvido nesta segunda pelo DHPP, se tiver autorização dos médicos.

Um suspeito de ter disparado contra Bortolotto teve sua imagem divulgada pelos policiais. Ele aparece de boné na gravação feita pelo circuito interno de câmeras do teatro onde quatro homens armados fizeram 20 pessoas, entre funcionários e clientes, reféns. O grupo fugiu levando um paletó e um molho de chaves do vigia do bar do teatro. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Homenagem No domingo, atores do grupo Parlapatões fizeram um ato público em homenagem à Bortolotto e contra a violência. O público chegou e ficou do lado de fora do teatro para protestar. Atores e amigos do dramaturgo leram trechos de suas obras e o Espaço Parlapatões, na região central, ficou pequeno. Espaço Parlapatões ficará fechado por tempo indeterminado em respeito e consideração ao drama vivido pelo autor de teatro Trajetória de sucesso no teatro

Nascido em Londrina, no Paraná, Mário Bortolotto é um dos mais respeitados dramaturgos da cena teatral brasileira, autor de cerca de 27 montagens. Com textos modernos, que misturam elementos do rock, dos quadrinhos e do cinema, já foi premiado pelo conjunto de sua obra pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), além de ter recebido o prêmio Shell de Teatro pelo espetáculo “Nossa vida não vale um Chevrolet”, em 2008.

Bortolotto também é escritor e já lançou quatro livros: a coletânea de poesias “Para os inocentes que ficaram em casa” e os romances “Mamãe não voltou do supermercado”, “Bagana na chuva” e “Atire no dramaturgo”. Este último, lançado em 2006, reúne os textos que ele escreve em seu blog homônimo há 5 anos. O autor também costuma se apresentar na noite paulistana com sua banda de rock, a Saco de Ratos Blues, que mistura poesia e canções pouco conhecidas de artistas como Itamar Assumpção e Cazuza.

Atualmente, no Espaço Satyros, na mesma praça Roosevelt, há uma peça de Bortolotto em cartaz, “A lua é minha”. Com direção de Luis Eduardo Frin, o espetáculo conta a história de um artista plástico em crise e sua relação com uma jovem que se apresenta como musa.

O dramaturgo também é autor da peça “O natimorto”, adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, “A frente fria que traz a chuva” e “Getsêmani”.

Drama com Sandra Bullock tira 'Lua nova' da liderança nas bilheterias dos EUA

Fenômeno vampiresco vinha em primeiro lugar há duas semanas. 'The blind side' vendeu US$ 20,4 milhões em ingressos no fim de semana.

A comédia dramática "The blind side", baseada num fato real em torno do futebol americano, tirou os vampiros de "Lua nova" do topo da bilheteria dos Estados Unidos e Canadá.

O filme protagonizado por Sandra Bullock e dirigido por Lee Hancock vendeu US$ 20,4 milhões em ingressos, para somar desde a estreia cerca de US$ 130 milhões, informou a firma especializada Exhibitor Relations.

A saga de vampiros adolescentes de Stephenie Meyer embolsou US$ 15,7 milhões no final de semana e teve que se conformar com o segundo lugar.

O terceiro foi para o filme "Brothers", protagonizado por Jake Gyllenhaal, Tobey Maguire e Natalie Portman, que obteve US$ 9,7 milhões em seu primeiro final de semana nas salas.

Venezuela prende presidente de banco sob intervenção do governo

Na sexta, governo fechou três bancos por irregularidades em indicadores. Outra executiva do mesmo banco também foi presa.

O presidente de uma das entidades financeiras que foram recentemente tomadas pelo governo da Venezuela foi preso na noite de sábado (5), informaram autoridades, em meio às investigações que levaram a ações do governo em sete pequenos bancos do país. O governo interveio em novembro na administração de quatro bancos e na última sexta-feira fechou outros três por irregularidades em seus indicadores, o que trouxe de volta lembranças de uma crise financeira que atingiu o país em 1994 e acabou com metade dos bancos locais. O preso, Arné Chacón Escamillo, de 46 anos, é irmão do ministro de Ciência, Tecnologia e Industrias da Venezuela, Jesse Chacón. "O Ministério Público apresentará Arné Stevenson Chacón Escamillo a um tribunal de Caracas, por sua suposta participação na investigação iniciada na raiz da intervenção de sete instituições financeiras", informou a promotoria em comunicado. O Banco Real, presidido por Chacón, o Baninvest e o Central Banco continuam sob intervenção desde sexta-feira com as portas fechadas, enquanto o Bolívar Banco e o Confederado estão sendo recuperados para passarem ao controle do Estado. Os bancos Canarias e Banpro serão fechados. As autoridades também prenderam Milagros Vivas, vice-diretora do Banco Real, que também "será acusada por sua suposta ligação com esse caso." O empresário Ricardo Fernández Barruecos, dono do Grupo Confederado - que agrupava os quatro primeiros bancos sob intervenção - e que é ligado ao governo, fora preso há duas semanas. No entanto, o ministro das Finanças, Alí Rodríguez, minimizou na sexta-feira que o país esteja atravessando uma crise financeira, numa tentativa de acalmar as preocupações do público e suavizar os rumores.
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