CIDADE RIO DAS OSTRAS
Prefeitura de Rio das Ostras “Enche os cofres “ com a CIP (Contribuição de Iluminação Pública) e população fica indignada.
Moradores da cidade pagam duas vezes a mesma taxa na conta de energia elétrica.
Os moradores de Rio das Ostras pagam duas vezes a taxa de iluminação pública, além dos impostos embutidos na conta, primeiro a Cia. Ampla cobra, R/ 1.31, definido como Taxa de Iluminação Pública e a Prefeitura de Rio das Ostras cobra, R/ 6.20, como “Contribuição de Iluminação Pública Prefeitura”, alem da alíquota de 18% de ICMS, da base de calculo já embutido na fatura.
Em quanto, a prefeitura de Rio das Ostras, cobra R/ 6.20, por Contribuição de Iluminação Pública a cada residência, imaginamos o dinheiro que a prefeitura arrecada e coloca nos cofres com esta imposição, (colocada como contribuição), não sabemos realmente quantas moradias tem na cidade ou quantos clientes tem a Cia de Energia Elétrica Ampla, estimasse em 20 mil .
Para, Maria do Carmo, dona de casa, moradora do Bairro Nova Cidade.
“Não vejo melhoras ou reparos na cidade, se esse for o caso da cobrança, agora, de que já pagamos caro por uma energia embutida de impostos é verdade, ainda temos que pagar estas taxas abusivas e indevidas” afirma.
Durval Ferreira, pedreiro, morador do Bairro Peroba.
“isso é demais, temos 3 pessoas em casa, moramos quase as escuras para economizar, o poste de luz fica a mais de 50 metros e a lâmpada esta queimada a muito tempo, praticamente não tenho iluminação pública ainda tenho que pagar essas taxas, ninguém merece,” afirma indignado.
Os vereadores da cidade, estão sendo questionados pela população pela cobrança absurda da prefeitura, e não souberam responder na ultima sessão passada na câmara, já o vereador “NINI,” diz que vai convidar o Secretário da Fazenda para prestar esclarecimento.
Os moradores de Rio das Ostras, estão se articulando para entrar na Justiça com uma ação contra a dupla cobrança, esclarecimento e prestar contas devidas sobre o caso.
O mesmo ocorre na cidade vizinha de Macaé, como até agora a prefeitura não se manifestou, apesar de estarem algumas pessoas questionando a cobrança não autorizada pelos consumidores que não concordam com a forma adotada, o advogado Luis Felippe Ferreira Klem de Mattos, do Centro Internacional de Desenvolvimento - CIDEN, protocolou sexta-feira, requerimento de informações a respeito da cobrança.
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