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Petkovic coloca Fla perto do G-4 e complica o líder Palmeiras

Rubro-Negro chega a nove jogos invicto e encosta no grupo da Libertadores, enquanto Verdão perde outra chance de disparar

No confronto entre duas estrelas da nova geração, Diego Souza e Adriano viram brilhar o talento de um veterano de 37 anos. Com boa atuação de Petkovic, o Flamengo venceu o líder Palmeiras por 2 a 0, neste domingo, no Palestra Itália, se aproximou do G-4 e colocou ainda mais fogo no Campeonato Brasileiro, restando apenas oito rodadas para o final. O sérvio marcou dois gols, um deles em jogada individual no primeiro tempo (assista ao vídeo ao lado) e ainda fez um olímpico na etapa final: o árbitro tinha anotado o gol para Ronaldo Angelim, que tentou desviar a bola, mas voltou atrás em seguida. Foi a primeira derrota do líder dentro do Palestra Itália neste Nacional. O atacante palmeirense Vagner Love ainda desperdiçou uma cobrança de pênalti nos minutos finais. Esta foi a terceira chance de disparar na ponta da tabela perdida pelo Verdão (vinha de derrota para o Náutico e empate em casa com o Avaí). Por sorte, a distância para o segundo colocado caiu apenas um ponto. O time permanece com 54, quatro a mais que o Atlético-MG, que assumiu o posto ao derrotar o São Paulo, no Morumbi. Já o Rubro-Negro vive momento totalmente contrário. São agora nove partidas sem perder (seis vitórias e três empates), desempenho que coloca o time do Rio de Janeiro na quinta colocação, com 48 pontos, um a menos que o Tricolor paulista, último a se garantir na Taça Libertadores de 2010 neste momento. O Palmeiras tentará a reabilitação contra o Santo André, quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no estádio Bruno José Daniel, no ABC paulista. O Flamengo faz o clássico contra o Botafogo, domingo, às 18h30m, no Engenhão, no Rio de Janeiro.

Marcos Ribolli/GLOBOESPORTE.COM

Maurício sobe com Adriano, enquanto Edmílson fica no gramado

Pet deixa a sua marca: golaço

Com a estratégia mais cautelosa do Flamengo, com apenas Adriano e Petkovic sem obrigação de marcar, o Palmeiras começou a partida apostando na velocidade para surpreender. A primeira boa oportunidade surgiu pelo alto. Logo aos dois minutos, o zagueiro Danilo lançou da intermediária, Diego Souza apareceu por trás da zaga e cabeceou com perigo, à direita do goleiro Bruno. O Verdão, porém, sofreu para colocar a boa no chão por causa da marcação adversária. Willians e Zé Roberto grudaram em Souza e Edmílson, respectivamente, enquanto Maldonado seguiu Cleiton Xavier e Toró foi a sombra de Diego, impedindo os paulistas de criarem para a dupla de ataque formada por Robert e Vagner Love. O problema fez o Palmeiras insistir no jogo aéreo. Aos 20, quase deu certo novamente. Armero avançou pela esquerda e cruzou. Robert cabeceou sem marcação, mas a bola tocou no gramado e encobriu a meta. A resposta carioca foi fatal, aos 23, na primeira finalização da equipe no jogo. Petkovic tabelou com Juan, invadiu a área, driblou Edmílson e Danilo e bateu no canto direito alto de Marcos. Um golaço. Com a desvantagem, o Palmeiras se lançou ao ataque. Aos 27, após cobrança de escanteio pela esquerda, Danilo se antecipou à marcação e cabeceou por cima. Vagner Love também teve a chance dele, aos 34. Na entrada da área, ele passou pela marcação e disparou uma bomba, mas Bruno voou e espalmou para escanteio espetacularmente. A última oportunidade da primeira etapa também veio dos pés do artilheiro do amor. Aos 47, ele girou sobre a marcação de Ronaldo Angelim e finalizou rasteiro para defesa em dois tempos de Bruno. Fim do primeiro tempo de algumas vaias e poucos aplausos para o rendimento alviverde.

Gringo faz de escanteio, e Love perde pênati

O Palmeiras voltou para o segundo tempo tentando sufocar, mas levou de cara dois grandes sustos. Aos três, em contra-ataque, Léo Moura recebeu de Adriano, invadiu a área e bateu rasteiro. Marcos salvou com os pés e ainda conseguiu agarrar a bola antes que o Imperador finalizasse. No minuto seguinte, Petkovic aplicou belo drible em Edmílson, avançou e chutou à esquerda de Marcos. Os lances acabaram com o ímpeto do Verdão. Diego Souza e Cleiton Xavier, em tarde de pouca inspiração, continuaram sendo presas fáceis para a marcação. Para piorar, o Flamengo fez o segundo, novamente em grande estilo com Petkovic, aos 16. O gringo cobrou escanteio pela esquerda, Ronaldo Angelim tentou desviar, a bola passou entre as pernas de Wendel e entrou. Marcos ainda tentou evitar, mas não conseguiu. Gol olímpico, que árbitro Sandro Ricci chegou a anotar como do zagueiro, mas voltou atrás logo depois (assista ao vídeo acima). Com a desvantagem, Muricy Ramalho tentou dar mais velocidade ao sistema ofensivo: sacou Robert e colocou Ortigoza. Aos 24, em falta sofrida pelo paraguaio na intermediária, o Palmeiras teve seu melhor lance na etapa final até então. Diego Souza cobrou falta por cima da barreira e o goleiro Bruno espalmou.

Nos contra-ataques, o Flamengo voltou a levar perigo e poderia ter até ter aumentado o placar. Aos 31, Zé Roberto recebeu de Petkovic e foi levando a bola para a entrada da área e chutou forte e a bola explodiu no travessão, com Marcos adiantado. Restando mais de dez minutos para o encerramento da partida, a torcida do Palmeiras começou a deixar o Palestra Itália, vaiando a equipe e reclamando do técnico Muricy Ramalho. Alguns, aliás, não viram o Palmeiras perder mais uma chance. Aos 40, Wendel cruzou para a área e o árbitro marcou pênalti de Ronaldo Angelim em dividida pelo alto com Ortigoza. Vagner Love bateu e, ao melhor estilo Roberto Baggio, mandou a bola e esperança do torcedor para as alturas. Muricy ainda tentou com a entrada de Marquinhos no lugar de Souza. Mas, até o final, o Flamengo tocou a bola, administrou o placar e voltou para o Rio de Janeiro sonhando com a Libertadores e, quem sabe, até com o título.

Button brilha, cala Interlagos e festeja o título na casa de Rubens Barrichello

Após largar em 14º, inglês faz corrida agressiva e chega em 5º, três posições à frente do brasileiro, que caiu da pole para 8º

Agência
Arrojado, Button festeja o título em Interlagos

Jenson Button chegou a Interlagos sabendo que ainda tinha duas corridas para administrar a liderança da temporada e garantir o título. Ficou claro, no entanto, que aquele sujeito boa-praça sentado no carro 22 da Brawn estava com pressa. No GP do Brasil, neste domingo, o inglês largou em 14º e não quis saber de cautela. Arrojado, tirou proveito de uma largada caótica, atropelou novatos à sua frente e foi comendo posições até o fim. Cruzou em quinto, mais que o suficiente para levantar a taça no quintal do companheiro Rubens Barrichello, que caiu da pole para o oitavo lugar. Com Button em quinto, Rubinho precisaria vencer a corrida para levar a decisão do título a Abu-Dhabi. Não deu. Sem uma gota de chuva durante a prova, o brasileiro perdeu posições preciosas nos boxes, sofreu até com pneu furado e se viu incapaz de evitar a festa britânica em sua casa. O australiano Mark Webber, da RBR, cruzou em primeiro, seguido por Robert Kubica, da BMW Sauber, e Lewis Hamilton, da McLaren. Quarto colocado, Sebastian Vettel, também da RBR, ultrapassou Rubinho na classificação do campeonato e assumiu a terceira posição. O vice-campeonato será decidido no GP dos Emirados Árabes, no dia 1º de novembro.

Em Interlagos, Button recebeu a bandeirada de Felipe Massa em quinto, vibrando com o título e cantando "We Are The Champions" no rádio, com a afinação que a voz cheia de emoção permitia naquele momento.

- Eu sou o campeão do mundo! Durante a corrida, tentei não pensar muito nisso, tentei controlar o meu trabalho. Só no fim me informaram que eu sou campeão do mundo. Sou campeão do mundo! - repetia o inglês, como um mantra, logo após deixar o carro, sem tirar o sorriso do rosto em nenhum momento.

GLOBOESPORTE.COM
Barrichello lutou, mas não evitou o título do rival

Quando saiu do carro, subiu na roda dianteira e ergueu os braços, Button ganhou um forte abraço de Barrichello. Enquanto isso o pódio via a curiosa imagem de três pilotos festejando e sabendo que o protagonista da tarde em São Paulo não estava em nenhum daqueles degraus. Tumulto na largada

Para quem precisava de uma reviravolta durante a prova para garantir o título, a largada foi perfeita para Button. Rubinho manteve a dianteira, mas bastaram poucos segundos para o público ver batidas, rodadas, carro pegando fogo e até pilotos trocando empurrões.

Heikki Kovalainen, da McLaren, se enroscou com a Ferrari de Giancarlo Fisichella; e Adrian Sutil, da Force India, bateu em Jarno Trulli, da Toyota. Quando voltou à pista, pegou a Renault de Fernando Alonso, que abandonou a prova. Os dois casos ainda tiveram desdobramentos fora da pista.

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Kovalainen e a mangueira na saída dos boxes

Irritado com Sutil, Trulli não hesitou e foi tirar satisfação. Enquanto caminhavam na grama, os pilotos trocaram empurrões e por pouco não deram início a uma briga constrangedora. Enquanto isso, nos boxes, Kovalainen arrancou antes da hora, carregou a mangueira e espalhou combustível no chão. Resultado: as chamas tomaram o carro de Kimi Raikkonen, que vinha logo atrás. O finlandês da Ferrari tinha pulado de quinto para terceiro na largada, mas também foi tocado e, por isso, se viu obrigado a fazer uma parada. Raikkonen voltou para a pista brigando nos últimos lugares. Diante de tanta confusão, quem se deu bem foi Button, que ganhou cinco posições e assumiu a nona quando o safety car entrou em ação. Entre o líder Barrichello e o seu companheiro na Brawn, estavam Webber, Rosberg, Kubica, Buemi, Nakajima, Kobayashi e Grosjean. Button parte para o ataque

Na terceira volta, o carro de segurança saiu, e Button, faminto, logo ganhou a oitava posição. Com rivais inexperientes à sua frente, o inglês partiu para cima. Ultrapassou Grosjean e Nakajima, mas penou por quase 20 voltas para superar o valente Kobayashi, da Toyota. Quando Button finalmente conseguiu a ultrapassagem, no S do Senna, o cenário da corrida mudou, com Rubinho, Kubica e Nakajima parando nos boxes. Button pulou para o segundo lugar, atrás de Webber. Pouco depois, o inglês também parou e voltou em nono lugar, fora da zona da pontuação. Barrichello voltou em quarto, ameaçado por Hamilton e atrás de Webber, Vettel e Kubica. Era o limite da margem para levar a decisão a Abu-Dhabi. Na 31ª volta, um susto. Nakajima tocou o carro do Kobayashi, perdeu o controle e atravessou a pista. Por pouco não causou um acidente mais grave. O japonês bateu forte nos pneus e abandonou a prova.

Agência
Mark Webber venceu a prova em Interlagos

Quando voltou de sua parada, Vettel ficou em sétimo, atrás de Button. Era o que o inglês precisava para garantir o título em Interlagos, com Rubinho em terceiro. O cenário não parecia favorável ao brasileiro, já que não havia sinal de chuva pela frente. Hamilton foi para os boxes, e Button pulou para a quarta posição. Na volta de número 51, a Brawn chamou Barrichello para trocar os pneus, insatisfeita com o rendimento do carro do brasileiro. A troca funcionou, e o carro voltou mais rápido, mas ficou claro que havia algo errado com o jogo de pneus anterior. Já era tarde. E o tempo perdido tinha sido fatal. Mesmo fazendo outra parada, Button voltou em sétimo, confortavelmente atrás de Rubinho, que segurava a terceira posição. A situação do inglês ficou ainda mais tranquila nas últimas voltas, quando ele pulou para terceiro. Rubinho, com um pneu furado, foi obrigado a parar pela terceira vez e deslizou para oitavo.

Mark Webber cruzou a linha de chegada em primeiro e recebeu a bandeirada de Felipe Massa. Button chegou em quinto, com os punhos cerrados, vibrando com a conquista. Nem esperou a parada do carro e, pelo rádio, já começou a cantar "We Are The Champions". O campeão estava mesmo com pressa.

Anúncio com a foto do ditador Adolf Hifler fazendo o cumprimento nazista e com a escrito:
"Hitler ainda não está morto" causou polêmica em Pattaya, na Tailândia.
Embaixadores da Alemanha e Israel protestaram.
Há cartazes também com Michael Jackson, Bruce Lee e Gandhi espalhados pela cidade.
Estação espacial fotografa erupção vulcânica em ilha caribenha
Vulcão Soufrière Hills espalhou lava até a costa da Ilha Montserrat.
Nasa divulgou fotografia nesta segunda-feira (19).
Imagem divulgada pela Nasa nesta segunda-feira (19) mostra erupção do Vulcão Soufrière Hills (“colinas de enxofre”, em francês), na Ilha de Montserrat, Mar do Caribe. O vulcão está ativo desde 1995. A foto foi feita pela tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) no dia 11 de outubro.
A coluna de fumaça e cinzas segue na direção oeste. As áreas acinzentadas são materiais piroclásticos – fragmentos resultantes de rocha pulverizada, lava e pedaços vitrificados da cratera (ISS/Johnson Space Center)

Ministros indicados por Lula tomam posse nesta semana no STF e no TCU

Toffoli assume vaga no Supremo e José Múcio, no Tribunal de Contas. Dilma e Palocci prestam depoimento como testemunhas no caso mensalão.

A semana política em Brasília será marcada pelas posses de dois indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para cadeiras no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-ministro das Relações Institucionais José Múcio Monteiro vai tomar posse como ministro do TCU, em solenidade marcada para terça-feira (20), enquanto o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, assume o cargo de ministro do Supremo na sexta (23).

O pernambucano José Múcio teve sua indicação aprovada pelo plenário do Senado no último dia 22, por 46 votos a 11. Aos 61 anos de idade, antes de chegar ao cargo de ministro do TCU, ele exerceu cinco mandatos consecutivos na Câmara dos Deputados.

Engenheiro de formação, Múcio já militou por partidos de oposição a Lula, mas passou a integrar a base aliada do governo em 2003. Para assumir o cargo de ministro da Corte de Contas, ele renunciou ao cargo de deputado pelo PTB.

Já Toffoli, o escolhido do presidente da República para exercer a função de ministro do STF,foi aprovado no Senado por 58 votos a 9. Ele irá substituir o ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que morreu no dia 1º de setembro, vítima de complicações no pâncreas. Aos 41 anos de idade, Toffoli poderá exercer a função de ministro do Supremo até 2037, quando completará 70 anos. Ele nasceu em Marília (SP), em 15 de novembro de 1967, e se graduou em Direito em 1990 pela Universidade de São Paulo (USP). É especialista em Direito Eleitoral e já foi advogado do PT. Lula deve comparecer às duas solenidades de posse.

Mensalão

Ao longo da semana, estão previstos depoimentos de petistas próximos ao presidente Lula no processo do mensalão, esquema denunciado em 2005 em que parlamentares supostamente recebiam dinheiro em troca de apoio político ao governo.

Na terça (20), a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, cotada para ser a candidata do PT à Presidência da República nas eleições de 2010, vai prestar depoimento como testemunha de defesa do presidente do PTB, Roberto Jefferson, e do ex-deputado federal José Janene (PP). Ambos são réus no processo que tramita no STF. Na quarta (21) será a vez de o ex-ministro da Fazenda e atual deputado federal Antonio Palocci (PT-SP) depor, na mesma condição de testemunha de defesa. Lula também será testemunha no caso mensalão. Ele foi incluído a pedido de Jefferson e Janene, e prestará depoimento por escrito em data ainda não definida.

Congresso

A Comissão de Infraestrutura do Senado realiza nesta segunda-feira (19) audiência pública para debater o marco regulatório do pré-sal e a criação da Petro-sal, estatal que deverá explorar a camada de petróleo. Estão convidados para o debate os presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, da Associação Brasileira de Geólogos do Petróleo, Márcio Rocha Melo, da Empresa de Planejamento em Energia, Maurício Tolmasquim, e do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, João Carlos de Luca.

Na Câmara, a Comissão Especial do Pré-sal tratará na terça-feira (20) o regime de partilha. A Casa marcou uma audiência pública com a presença do diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima. No dia seguinte, o parecer do relator, Luiz Fernando Faria (PP-MG), deverá ser votado em reunião marcada para o começo da tarde.

Diocese dos EUA pede falência devido a casos de abuso sexual

Igreja diz que medida é melhor forma de dar tratamento 'justo' a mais de 13o vítimas de abusos cometidos por padres.

Uma diocese católica do Estado americano de Delaware entrou com pedido de falência na noite de domingo na véspera de um julgamento sobre abusos sexuais cometidos por padres.

A medida adia automaticamente o julgamento, que estava previsto para esta segunda-feira.

O bispo da diocese de Wilmington, que abrange os Estados de Delaware e Maryland, disse que o pedido de falência seria a melhor forma de beneficiar todas as vítimas, mas a decisão foi criticada pelo advogado que acusa a instituição religiosa. O bispo Francis Malooly argumenta, em um texto publicado no site da diocese na internet, que as negociações da Igreja com oito vítimas de abuso sexual fracassaram.

'Dolorosa'

Caso eles ganhassem o processo nesta segunda-feira, a quantia pedida deixaria a diocese sem recursos para pagar outras 133 pessoas que têm processos semelhantes contra a instituição.

"Esta é uma decisão dolorosa, uma que eu esperei e rezei para que nunca tivesse que fazer", disse Malooly, no texto. "Entrar com um pedido no Capítulo 11 [da lei de falência] é a melhor oportunidade, dados os recursos limitados, para dar o tratamento mais justo possível a todas as vítimas de abuso sexual por padres da nossa diocese."

Para o advogado Thomas Neuberger, que representa 88 vítimas, a medida foi uma forma desesperada da diocese para impedir que a verdade fosse revelada, já que a Igreja teria de apresentar documentos às autoridades durante o julgamento.

"Este pedido é o mais recente e triste capítulo na história de décadas de acobertamento destes crimes condenáveis para manter em segredo a responsabilidade e cumplicidade do abuso de centenas de crianças católicas", disse Neuberger, em nota à imprensa.

Wilmington é a sétima diocese americana a pedir falência devido a prejuízos provocados por escândalos sexuais. A primeira a fazê-lo foi a arquidiocese de Boston, em 2002. Até agora, a diocese pagou US$ 6,2 milhões a vítimas de abusos. O maior pagamento do tipo até hoje foi feito pela arquidiocese de Los Angeles, que em julho de 2007 desembolsou US$ 660 milhões com 508 vítimas.

Mulher de 92 anos é detida na Espanha com 4,3 quilos de cocaína

Atitude de idosa, que era levada em cadeira de rodas, levantou suspeitas. Voo era procedente de São Paulo; ela e a acompanhante foram detidas.

Uma mulher de 92 anos e sua acompanhante foram detidas no aeroporto de Barajas, em Madri, por agentes da Guarda Civil, que apreenderam 4,3 quilos de substância entorpecente presos em diversas partes do corpo da idosa. Segundo um comunicado, as detenções ocorreram na sexta-feira (16), na chegada de um voo procedente de São Paulo.

A atitude de uma das passageiras do voo, que era levada de cadeira de rodas, levantou as suspeitas dos agentes policiais. A idosa e sua acompanhante pegariam um voo com destino à ilha espanhola de Tenerife, e a última iniciou "uma enlouquecida fuga" quando os agentes começaram o controle.

Segundo as fontes, a idosa foi submetida a uma revista, na qual foi descoberto que levava presos ao corpo vários pacotes, com um peso de 4,3 quilos de cocaína, por isso ela foi detida.

Imediatamente depois, começou a busca pela acompanhante da idosa, uma mulher de nacionalidade uruguaia de 44 anos, que tentava sair do aeroporto, mas que também foi detida.

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