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Secretário confirma segunda morte suspeita de gripe suína em Macaé

De acordo com Eduardo Cardoso, a paciente do sexo feminino, de 42 anos, já chegou em estado grave ao HPM

A sessão ordinária desta terça-feira da Câmara Municipal, abordou um assunto de extrema relevância para o município de Macaé e região: o combate e o atual quadro da gripe suína. Para falar sobre o assunto, atendendo a convite do vereador Carlos Emir Jr (PPS), o secretário de Saúde, Eduardo Cardoso, utilizou o espaço do Grande Expediente para falar sobre a pandemia.

Acompanhado pela diretora técnica do HPM, a médica Márcia Amaral, o secretário abordou vários assuntos relacionados ao vírus H1N1, causador da Influenza A. Ele também confirmou a segunda morte suspeita por gripe suína em Macaé, uma mulher de 42 anos.

Os dez vereadores, que estiveram presentes à sessão - Chico Machado (PPS) faltou e Danilo Funke (PT) se ausentou -, puderam fazer perguntas pertinentes ao tema. Ao iniciar a sua fala, Eduardo Cardoso lembrou o mês de abril passado, quando uma Comissão de Monitoramento da Gripe foi montada para prevenção da doença em Macaé. Na ocasião, o presidente da Câmara, vereador Paulo Antunes, que ocupava a função de Prefeito Municipal, enquanto Riverton Mussi estava em Cuba, também participou. O secretário também falou das principais ações adotadas, antes mesmo do anúncio da Organização Mundial de Saúde de que a doença já era considerada uma pandemia. A peculiaridade do município, que diariamente recebe pessoas de diversas partes do mundo, foi a principal preocupação.

“Naquela época, a nossa principal preocupação era com a Feira Brasil Offshore, que traria um grande número de estrangeiros para Macaé. A partir daí tivemos que pautar nossas ações, de acordo com a realidade da cidade, visando oferecer um atendimento de qualidade e resolutivo para população”, disse. Para se preparar para receber a doença, já que este seria um risco eminente, a Secretaria adotou vários métodos, inclusive, não adotados pelo Ministério da Sáude e pela Secretaria Estadual. “Macaé foi a primeira cidade a oferecer o serviço de Disque-Gripe, com atendimento 24 horas e com equipe treinada. Nós colocamos estagiários de enfermagem, que ficaram orientando a população e dando show em muitos profissionais”, afirmou.

Atual quadro

Eduardo também falou da atual situação da doença no município, que encontra-se sob controle, mas com vigilância permanente. Ele confirmou a segunda morte suspeita pelo vírus H1N1 em Macaé. Foi uma mulher de 42 anos. “Esta mulher já chegou em estado grave no hospital, assim como o primeiro caso, mas evoluiu para o óbito. Clinicamente ela apresentou os sintomas da doença. Mas o resultado do exame laboratorial, que realmente comprova a existência da doença, não há previsão de chegar. Nem mesmo o resultado da primeira pessoa que faleceu, há quase 50 dias, chegou para nós”, disse.

Ele ressaltou ainda a importância do processo de educação em saúde com informações à população e a capacitação dos profissionais, no processo para tentar conter a doença. A diretora técnica do HPM, Márcia Amaral, acrescentou que foram internadas cerca de 80 pessoas no hospital com suspeita da doença, entre elas muitas gestantes que receberam todos os cuidados especiais. Ela alertou ainda para a manutenção dos cuidados com a higiene além de evitar aglomerações, pois o vírus continua circulando. De acordo com a OMS, o pico da doença vai até outubro.

Outro dado repassado pela equipe é de que do total de 107 notificações de casos suspeitos da doença atendidos no município, 14% são de pessoas de outras cidades. De acordo com a coordenadora de Saúde Coletiva, Laila Nunes as estatísticas apontam que os grupos mais atingidos são estudantes (25%), donas de casa (18%) e profissionais de saúde (15%).

Após a explanação, o secretário e sua equipe responderam às perguntas dos vereadores. Um dos questionamentos foi em relação a análise dos exames no Rio de Janeiro. O secretário explicou que o laboratório é refenciado pelo Ministério da Saúde, e além disso é um exame de alto custo, que necessita de equipamentos de alta tecnologia e que não é oferecido na rede privada.

O presidente da Câmara, o vereador Paulo Antunes, agradeceu a presença do secretário e sua equipe, principalmente por esclarecer as principais dúvidas sobre a doença e mostrar a situação do município quanto aos casos suspeitos. Ele lembrou ainda que o pedido para que o tema fosse debatido foi solicitado pelo vereador Carlos Emir Júnior.

Carlos Emir, disse que solicitou a presença do secretário de saúde e da equipe envolvida na questão da gripe A, não só para mostrar as medidas adotadas, mas também tirar as dúvidas sobre a doença. Os vereadores decidiram ainda conceder ao secretário de Saúde, Eduardo Cardoso e a diretor Superintendente do HPM, Felipe Barreto uma Moção de Aplausos pelos serviços prestados.

Organização do Engep adota medidas de prevenção contra a gripe suína

Na próxima segunda-feira (31), tem início o 7º Encontro de Engenharia e Exploração de Petróleo (Engep), organizado pelo Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo (Lenep) - da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf).

Este ano, a organização do evento, que se estende até o dia 5 de setembro, tem uma preocupação a mais: a gripe suína. Para que o encontro ocorra sem maiores problemas, medidas de prevenção contra a doença estão sendo tomadas. O presidente da comissão organizadora, Vítor Araújo, conta que a pandemia da gripe A, causada pelo vírus H1N1, causou dúvidas até quanto a data do evento - se seria mantida ou não devido a orientação da Secretaria Municipal de Saúde em adiar as aulas na rede municipal por causa do avanço da doença: "Mas como a Secretaria liberou a reinício das aulas, resolvemos manter a data do Engep, mas tomando todas as medidas de prevenção recomendadas", esclareceu.

Uma das medidas será manter todas as janelas abertas, para a ventilação das salas. Também será evitada a aglomeração de pessoas: "Nem nos minicursos haverá aglomeração, porque são poucas vagas para cada um", comenta. No total, serão 18 minicursos nas áreas de Engenharia de Reservatórios, Engenharia de Poço, Geofísica, Geologia do Petróleo, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, gerenciamento de Projetos de Petróleo, Geoquímica de Reservatórios, entre outros.

Vítor explica que o principal objetivo do evento é promover uma maior integração entre a universidade e as indústrias do setor: "Além de reunir os estudantes de outras instituições, que vêm conhecer o evento. A ideia é servir como um incentivo para que em outras universidades sejam realizados encontros como esse", disse.Em relação aos minicursos, o diferencial deste ano será um voltado ao tema Direito do Petróleo, inédito no evento. A programação conta também com palestras com temas variados, como novas tecnologias, perfuração direcional e segurança de poço, além de sessões diárias de Recursos Humanos ministradas por diversas empresas do setor de Engenharia e Eploração de Petróleo. Haverá ainda uma mesa redonda com ex-alunos da Uenf, que irão avaliar o mercado de petróleo atual e participação da Petrobras.

Outra novidade é a sessão sobre o pré-sal, confirmada por Vítor: "Será uma tarde inteira com profissionais da área discutindo o tema", conta. Segundo o presidente, o 7º Engep terá também uma sessão de pôsteres de alunos do Programa de Recursos Humanos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP): "A sessão faz parte das comemorações dos 10 anos do curso da ANP", explica. Os pôsteres ficarão expostos durante todos os dias do evento.

Inscrições

As inscrições para os interessados em participar ainda estão abertas e podem ser feitas pelo site www.engep2009.com. Os preços variam de acordo com as categorias. Para estudantes da Uenf, o valor é de R$ 15. Para alunos das demais universidades, a taxa de inscrição é de R$ 20. Para professores da Uenf, o custo é de R$ 25 e para os de outras universidades, R$ 30. Já para os profissionais das empresas patrocinadoras, o valor é de R$ 20. Para os de outras empresas - R$ 30. Quem tiver alguma dúvida pode entrar em contato com a organização através do e-mail engep.uenf@gmail.com. O evento tem o patrocínio da Uenf, Funemac e das empresas Baker Hughes, Odebrecht, Smith, Expro, OGX, SPE Macaé e SPE Brasil, Halliburton, Champion Technologies, Fugro e Cameron.

Deputados estaduais pedem a isenção de pedágio na BR-101

A duplicação do trecho Macaé/Campos na BR 101 pode ser iniciada em 2010, a antecipação da obra foi anunciada durante a audiência pública realizada pela Comissão Especial que avalia o processo de concessão.

De acordo com o diretor superintendente da Autopista Fluminense, Alberto Gallo, a antecipação foi tema de um estudo já elaborado pela concessionária e que está sendo analisado pela ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre). “Esta é uma audiência de entendimento, já que estamos lidando com um órgão federal. A ANTT é responsável pela fiscalização de todo processo de concessão e, de acordo com o contrato, a duplicação deste trecho só estava prevista para ocorrer na segunda fase das obras, entre 2017 e 2021. Por isso a Autopista não pode simplesmente executar, deve primeiro ter o aval da Agência”, explicou o deputado Glauco Lopes (PSDB), presidente da Comissão que avaliou o primeiro ano de operação da rodovia privatizada.

A popularmente conhecida “rodovia da morte” registrou queda de 11% no número de mortes se comparados dados de 2007 e 2008. Segundo Gallo, em 2007 foram registrados 196 óbitos. Já em 2008, sob responsabilidade da Autopista, o quantitativo caiu para 174. “Nosso objetivo é transformar a BR 101 em uma das rodovias mais seguras do país”, garantiu o superintendente da concessionária.

Economia Fluminense : alterações no contrato

Empreendimentos que mexeram com a economia do Estado do Rio de Janeiro como Porto do Açu e COMPERJ provocaram alterações naquilo que estava previsto no contrato quando aprovado. Quanto ao Porto do Açu a principal mudança ocorreu na inversão da pista com um único propósito, evitar que o tráfego pesado oriundo do Porto passassem por dentro da cidade de Campos dos Goytacazes. A então pista de 23 Km deixou de existir para dar lugar a uma nova com 42 Km de extensão atendendo também ao município de São João da Barra. A obra está prevista para acontecer entre 2009 e 2012.

A segunda alteração proposta e apresentada pela Autospista durante a audiência pública diz respeito a construção do COMPERJ (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) em Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro. Uma das áreas mais movimentadas da BR 101 na cidade, o trevo de Manilha, já é hoje por si só um dos locais mais tumultuados para quem trafega pela rodovia.

A Autopista elaborou um projeto visando melhorias com a instalação do Complexo e o crescimento do fluxo que isto motivará. As duas alterações no contrato inicial estão, assim como a antecipação da duplicação do trecho Macaé/Campos, sendo avaliados pela ANTT.

Isenção para moradores e transparência nos prazos

Os deputados que compõem a Comissão que participaram da audiência - Glauco Lopes, Sabino, Dr. Wilson Cabral e João Peixoto - cobraram do superintendente da Autopista a isenção do pagamento de pedágio para moradores que dependem da rodovia para se locomover dentre de seus municípios. Atualmente o número de isenções ainda é restrito para cerca de 600 veículos divididos entre Campos dos Goytacazes e Casimiro de Abreu. Após a apresentação das atividades da concessionária neste primeiro ano de operação, a Comissão cobrou maior transparência no cronograma das obras.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, que também participou da audiência, estranhou a afirmação do diretor-superintendente da Autopista, Alberto Galo, de que Macaé teria recebido R$ 450 mil de ISS e outros encargos, sendo que dados oficiais da secretaria de Fazenda apontam o repasse de apenas R$ 35 mil, ou seja, R$ 415 mil a menos. “Não somos contra o processo de concessão da BR-101, mas queremos um diálogo maior com a Autopista para resolvermos os problemas”, disse.

A falta de contribuição financeira da Autopista Fluminense para o custeio dos acidentados da BR-101 que vão para o Hospital Público Municipal (HPM) também foi questionada pelo prefeito, uma vez que a concessionária arrecada valores expressivos com os pedágios - cada veículo que passa por cada pedágio paga R$ 2,50. “Investimos em 2009, R$ 90 milhões no Hospital Público Municipal, sem qualquer repasse externo. Precisamos que a Autopista esclareça as informações que estão sendo prestadas”, pontuou o prefeito.

Participaram da audiência autoridades dos municípios de Varre e Sai, São Fidélis, São João da Barra, Itaboraí, Conceição de Macabu, Casimiro de Abreu, Rio Bonito, Tanguá, além de representantes da OAB-RJ, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Federal.

Riverton cobra maior parceria da Autopista Fluminense com Macaé
O prefeito Riverton Mussi questionou a postura da Autopista Fluminense – concessionária que administra a BR-101 no trecho da Ponte Rio-Niterói até a divisa com o Espírito Santo – junto aos municípios que cortam o trecho em concessão.
A crítica do prefeito foi feita durante audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta terça-feira (25).
Riverton estranhou a afirmação do diretor-superintendente da Autopista, Alberto Galo, de que Macaé teria recebido R$ 450 mil de ISS e outros encargos, sendo que dados oficiais da secretaria de Fazenda apontam o repasse de apenas R$ 35 mil, ou seja, R$ 415 mil a menos. “Não somos contra o processo de concessão da BR-101, mas queremos um diálogo maior com a Autopista para resolvermos os problemas”, disse. A falta de contribuição financeira da Autopista Fluminense para o custeio dos acidentados da BR-101 que vão para o Hospital Público Municipal (HPM) também foi questionada pelo prefeito, uma vez que a concessionária arrecada valores expressivos com os pedágios – cada veículo que passa por cada pedágio paga R$ 2,50. “Investimos em 2009, R$ 90 milhões no Hospital Público Municipal, sem qualquer repasse externo. Precisamos que a Autopista esclareça as informações que estão sendo prestadas”, pontuou o prefeito. As solicitações de Riverton foram semelhantes a algumas do deputado estadual Alcebíades Sabino. “Queremos que a Autopista seja mais clara em informar os prazos das obras, quando começa, quando termina. Defendemos um cronograma claro de obras”, afirmou o parlamentar. O prefeito de Rio Bonito, José Luiz Antunes, o Mandiocão, também teceu críticas à Autopista. “Desde a primeira audiência pública, pedimos obras em Rio Bonito nos 24 pontos críticos, mas não deram o mínimo de respeito e responsabilidade com o município”, criticou. De acordo com o secretário de Governo de Itaboraí, Luiz Vieira, a cidade também recebe um grande número de acidentados. “O que recebemos de ISS não dá nem para um curativo”, comparou. O deputado Glauco Lopes, presidente da Comissão de Minas e Energia, destacou que poderão ser realizadas outras audiências públicas como desta terça e que o resultado será encaminhado ao presidente da Casa, deputado Jorge Picciani. Em relação ao HPM, o prefeito lembrou que dia 2 de março, em Campos, a própria Autopista Fluminense apresentou um relatório afirmando que o Hospital Público Municipal era a unidade com maior número de especialidades e estrutura para atendimento aos usuários do trecho, o que reforça a importância da concessionária abrir um diálogo maior com o município. Galo confirmou que a Autopista considera o HPM um hospital de referência. “Não existe hospital melhor. Entendemos que precisamos evoluir em algumas questões e vamos conversar”, afirmou o diretor, que após a audiência pública conversou com o prefeito e o secretário de Gestão de Macaé, Romulo Campos. Prefeito defende antecipação das obras de duplicação no trecho Macaé-Campos Outra crítica feita pelo prefeito Riverton Mussi é a demora no prazo previsto para o início da duplicação da BR-101 no trecho Macaé-Campos. De acordo com o diretor-superintendente da Autopista, a duplicação da segunda fase da rodovia, entre Casimiro de Abreu e Campos, do quilômetro 190 até o quilômetro 85, só está prevista para começar em 2017, com término em 2021. - Quando foi feito o estudo para a privatização, não foram levados em consideração importantes investimentos econômicos que vieram para a região como as descobertas do pré-sal; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj, em Itaboraí; o Complexo Logístico e Industrial de Barra do Furado, em Quissamã; o Complexo do Açu, em São João da Barra. Todos esses empreendimentos vão dar um impacto forte à região, o que deve ser analisado – sugeriu Riverton. O secretário de Gestão de Macaé ressaltou que é necessário avançar na contrapartida que a Autopista Fluminense oferece para os municípios. “O impacto que Macaé sofre abrigando todo tipo de acidente no HPM é grande e é preciso a abertura de diálogo para que a concessionária se aproxime mais da realidade da região”, observou. BR-101: 174 mortes em 2008 No trecho dos 320 quilômetros da rodovia BR 101 entre a ponte Rio-Niterói até a divisa com o Estado do Espírito Santo, foram registradas 174 mortes em 2008, segundo dados informados pelo diretor da Autopista. Destas, 47 foram óbitos por atropelamento e 57 óbitos por colisão frontal. Em relação a 2007, houve uma queda de 11% de mortes. Em 2007, foram registrados 196 mortes, sendo 69 por colisão frontal e 58 por atropelamento. Galo informou também que a primeira fase da duplicação da BR-101, ligando Rio Bonito a Casimiro, vai atingir 70 quilômetros de via. Ele lembrou que o prazo de concessão é de 25 anos e que nos primeiros seis meses, a concessionária realizou os trabalhos iniciais, em seguida, até o quinto ano, está prevista a recuperação da via e depois a manutenção. O trecho da BR-101 que vai da ponte Rio-Niterói até a divisa com o Espírito Santo passou a ser administrado pela Autopista Fluminense em 14 de fevereiro de 2008. Em agosto, após os primeiros seis meses do contrato, a concessionária passou a oferecer os serviços de atendimento ao usuário. Até agora quatro das cinco praças de pedágio estão em funcionamento. Os deputados Wilson Cabral, João Peixoto, além de Glauco e Sabino, também participaram da audiência, assim como representantes dos municípios que cortam a BR-101 no trecho em discussão.
Primeira aula prática das mulheres na Construção Civil será no Mutirão do Aeroporto
A primeira aula prática dos cursos para mulheres na Construção Civil será realizada neste sábado (30) , durante o Mutirão Minha Escola Querida, que a Secretaria de Educação irá promover na Escola Municipal Zelita Rocha, no Aeroporto.
A informação foi dada pela secretária de Educação e vice-prefeita de Macaé, Marilena Garcia, durante a aula inaugural das qualificações para mulheres, realizada no Centro de Educação Tecnológica e Profissional, na noite desta terça-feira (25), para as cerca de 100 inscritas que receberam suas apostilas das mãos da secretária.
Outra novidade anunciada por Marilena foi à possibilidade das inscritas poderem fazer todos os cursos do projeto mulheres na Construção Civil. “Fazendo todas as cinco qualificações - Básico de Alvenaria; Básico de Cerâmica, Piso e Azulejo; Básico de Elétrica Residencial; Básico de Hidráulico e Básico de Pintura de Parede - vocês receberão cinco certificados e serão profissionais completas em Construção Civil”, comentou. O programa das qualificações está organizado de forma que os alunos terão uma aula prática após cada duas semanas de aulas teóricas. “As aulas práticas serão realizadas aos sábados e eventualmente aos domingos”, explicou o coordenador de planejamento do Centro, Jovenito Tavares. Marilena lembrou a importância do curso para mulheres na melhoria da qualidade de vida das famílias. “O homem, na maioria das vezes, já está inserido no mercado de trabalho, mas para a mulher as oportunidades são restritas, e quando aparecem são serviços que não interessam. Mas quando conseguem uma chance, colaboram na renda familiar e há uma melhora significativa na qualidade de vida”, explicou. Para Elisabeth Rodrigues, de 47 anos, a oportunidade de fazer os cursos foi muito boa. “Vou fazer todos”, comemorou. A aluna Teresa Bravo, de 59 anos, concordou. “Eu acho que essa é uma grande oportunidade. Vamos poder usar os conhecimentos na nossa própria casa e, se possível, vamos poder ajudar a comunidade”, ressaltou. As inscrições dos cursos continuam sendo realizadas pólos do Centro de qualificação da Secretaria de Educação, localizados na Fundação Esperança: Rua Alcides Mourão, 179, na Aroeira; nas Lan Houses do Visconde de Araujo, Novo Horizonte e Virgem Santa; na Associação de Moradores da Aroeira e na sede do Centro de Educação Tecnológica e Profissional. Porém as aulas serão realizadas na Escola Municipal Zelita Rocha, Escola Municipal Maria Izabel e na Fundação Esperança. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2770-0828.
Macaé recebe alunos da Escola Latino Americana de Medicina Cubana
Cumprindo uma das metas anunciadas durante a prestação de contas da comitiva que foi a Cuba, chegam a Macaé nesta quinta-feira (27), oito estudantes brasileiros da Escola Latino Americana de Medicina Cubana (ELAM), acompanhados de cinco assessores da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.
Após a recepção, eles irão visitar os Programas da Saúde da Família da Aroeira, Virgem Santa e Praia Campista, seguido do Colégio Estadual Municipalizado Coquinho na Praia Campista, e Colégio Municipal Teotorino de Luna, na Virgem Santa. Depois do almoço, os alunos que cursam Medicina em Cuba vão visitar o Hospital Público de Macaé (HPM). Às 15h eles participam de um encontro na Cidade Universitária com os alunos dos cursos de Medicina, Nutrição e Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Estarão presentes no evento o prefeito Riverton Mussi, a secretária de Educação e vice-prefeita, Marilena Garcia, e os coordenadores dos novos cursos de Medicina, Marly Serzedello; de Enfermagem, Gláucia Valente Valadares e Nutrição, Beatriz Gonçalves Ribeiro. - A comitiva formada por integrantes do governo municipal de Macaé, esteve em Cuba entre os dias 27 de abril e primeiro de maio e uma das agendas foi a visita feita na Escola Latina Americana de Medicina Cubana (ELAM), quando ficou acordado o intercâmbio entre os alunos de Medicina da ELAM com os da UFRJ em Macaé. A comitiva se interessou pelo intercâmbio de experiências sobre o desenvolvimento e as potencialidades do sistema nacional de Saúde em Cuba. Essa troca de experiências entre os alunos será muito importante. A Medicina cubana é um exemplo, ressaltou a secretária de Educação, vice-prefeita e presidente da comitiva cubana, Marilena Garcia. Aulas começaram segunda As aulas dos cursos de Medicina, Nutrição e Enfermagem da UFRJ começaram segunda-feira (24), na Cidade Universitária. Esses são os primeiros cursos implantados no interior do estado do Rio de Janeiro. Com o início das aulas, os 68 calouros não esconderam a alegria e a ansiedade de começar uma nova fase de suas vidas. É o caso da estudante de Medicina Adélia Carolina Rodrigues Silva, 19 anos, nascida em Araruama e moradora de Niterói. “Minhas expectativas sobre o curso são as melhores possíveis. Gosto dessa proposta de uma medicina mais moderna, focada na prevenção das doenças e tenho certeza que a UFRJ manterá o padrão de qualidade elevado aqui em Macaé”, garante. As estudantes de Nutrição, Glenda Ribeiro do Prado Rocha e Nathalia Schanaak Prado, ambas de 19 anos também estão animadas. “A faculdade está fazendo o possível para nos receber bem, já estamos cheias de trabalhos para fazer e livros para ler. Mas foi para isso que nós fizemos o vestibular”, relatam. No processo de integração, os alunos conheceram vários setores da Cidade Universitária, fazendo, inclusive uma visita guiada a Biblioteca da entidade. Para a coordenadora do curso de Enfermagem, Glaucia Valente Valadares, os estudantes se mostraram felizes e receptivos. “Os alunos dos três cursos farão algumas disciplinas integradas, mas desde já terão também aulas específicas para suas respectivas especializações”, destaca, informando ainda que os cursos de Nutrição e Enfermagem são compostos de 10 períodos, cada um com seis meses de duração. O de Medicina possui 12 períodos.
Casimiro marca presença em Encontro do Estado
O prefeito Antônio Marcos de Lemos Machado e o vice-prefeito Heleno Ribeiro participaram do I Encontro Regional para o Desenvolvimento Econômico da Baixada Litorânea, promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços.
O evento reuniu prefeitos, secretários municipais e empresários de 13 municípios de toda a região, na última sexta-feira, dia 21, em um Hotel em Rio das Ostras.
O secretário Estadual, Julio Bueno, apresentou aos participantes os produtos e serviços da Secretaria e de todas suas empresas vinculadas, como Departamento de Recursos Minerais, a Junta Comercial, entre outras. Alguns dos objetivos do Encontro foram viabilizar aos municípios alternativas para a consultoria para atração de investimentos, metodologia para formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs) e financiamentos com baixos juros.
O prefeito de Rio das Ostras, Carlos Augusto Balthazar, um dos anfitriões da reunião, saudou a todos os presentes, em especial o prefeito Antônio Marcos, representante da “cidade-mãe” do jovem município.
De Casimiro de Abreu, participaram também o secretário de Fazenda, Rafael Copolillo, o secretário de Saúde, Evaldo Scarpini e o presidente da Câmara de Vereadores, João Medeiros.
O Governo do Estado está trabalhando para explorar as características socioeconômicas e vocacionais da região.
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