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Homem é acusado de divulgar fotos e vídeos de namorada nua

Jovem de 22 anos aparecia fazendo sexo em vídeos na internet.  Australiano recebe apoio da namorada e se diz inocente.

Tony Liristis, de 44 anos, namorou Tares Jahshan, de 22 anos, durante quatro meses em 2008. Os australianos romperam a relação, mas agora estão juntos novamente e pretendem se casar. Antes, porém, Tony precisa se livrar de um processo: ele é suspeito de espalhar cartazes com fotos de sua namorada nua e de publicar vídeos de relações sexuais do casal na internet. Ele enfrenta acusações por "indecência e intimidação" e por "destruir" a vida da garota. 

 

Segundo o jornal "The Daily Telegraph", porém, Tares acredita na inocência do namorado e vai ajudar a defendê-lo na Justiça. 

 

O casal se separou em junho de 2008. Dois meses depois surgiram vídeos na internet em que Tares aparecia fazendo sexo com Tony. Pela ruas de Sydney, na Austrália, foram espalhados cartazes com fotos da garota nua. Tony é acusado de agir por vingança.

 

Segundo as autoridades, foram apreendidos CDs na casa de Tony que continham imagens idênticas às utilizadas nos cartazes. Tony alega ter sido vítima de um golpe: diz que o material foi roubado de sua casa e publicado.

 

Uma audiência está marcada para 24 de agosto, quando Tares Jahshan vai comparecer como testemunha de defesa do namorado.  

Buscas por sobreviventes de terremoto na Itália estão no fim

Neste sábado (11) equipes de resgate ainda trabalham.
Número de mortos aumentou para 291.

Equipes de resgate continuam as buscas neste sábado (11) pelo que poderiam ser os últimos sobreviventes do terremoto que destruiu a cidade de L'Aquila, na região central do país.

 

Um dia depois do funeral coletivo que enterrou mais de 200 vítimas do tremor, o número de mortes aumentou para 291 após novos corpos serem retirados dos escombros. Cerca de 40 mil pessoas perderam suas casas.

 

Cães farejadores foram enviados na noite desta sexta-feira para as ruinas de um prédio de quatro andares em L'Aquila, onde bombeiros haviam escutado barulhos. Mas quando chegou a noite o local ficou silencioso, diminuindo as esperanças de encontrar mais sobreviventes.

"Nós cavamos toda a noite e agora temos que esperar. Já não podemos mais ouvir quase nada", disseram membros do resgate à repórteres da agência de notícias Reuters. O último sobrevivente a ser resgatado foi uma jovem de 20 anos que foi retirada do entulho na terça-feira. A Defesa Civil afirmou que as buscas estão quase no fim.

 

Réplicas violentas continuam a atingir a região de Abruzzo. O primeiro-ministro Silvio Berlusconi estimou que 24 mil pessoas estão vivendo em tendas e 15 mil receberam abrigos em hotéis ou casas privadas. Berlusconi ofereceu até suas próprias casas para colocar os desabrigados. 

O governo também anunciou a abertura de um inquérito após o presidente Giorgio Napolitano ter questionado a qualidade das contruções. A promotoria de Áquila abriu uma investigação por "desastre culposo" e pediu à prefeitura da cidade, que foi a mais afetada pelos terremotos desta semana na Itália, dados sobre todos os projetos de construção de casas na região durante os últimos anos, informou o prefeito de Áquila, Massimo Cialente.

Adulto analfabeto que aprende a ler tem aumento de 9,3% na renda
Para as mulheres, esse impacto no salário chega a 16,6%. Pesquisa foi conduzida pela Fundação Getulio Vargas em SP.
Quando um adulto analfabeto aprende a ler e a escrever, a sua renda aumenta em 9,3%. E, se for uma mulher, esse retorno no salário é ainda maior: 16,6%. Os dados fazem parte de uma pesquisa recém-concluída do Centro de Microeconomia Aplicada da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas em São Paulo.  A diferença entre os ganhos obtidos por um homem e uma mulher pode estar no tipo de trabalho desenvolvido. "Uma possível especulação é que, em geral, os homens analfabetos trabalham em setores manuais, como na construção civil, onde o ganho com a alfabetização não será muito grande. No caso das mulheres, o aumento é maior porque, se ela trabalha como empregada doméstica, a capacidade de leitura será importante e a valorizará", afirma Vladimir Ponczek, coautor do estudo.  O trabalho aponta ainda que, quanto mais velho for o indivíduo, mais acentuada fica essa diferença em relação ao gênero. Em geral, o aumento salarial para pessoas de 46 a 60 anos é de 13%, enquanto para as mulheres nessa faixa etária, o retorno financeiro é de 24,3%. 

"A pesquisa mostra algo muito importante, que é a necessidade de oferta gratuita de cursos de alfabetização pelos órgãos governamentais. O custo per capita é muito baixo. Além de contribuir para uma sociedade mais igualitária, ao alfabetizar essas pessoas, elas passarão a receber melhores salários e serão também melhores consumidores, o que irá reverter em mais impostos para o governo", avalia. 

Regiões metropolitanas

O estudo usou como base dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2006. Foram ouvidas 1,6 milhão de pessoas das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e Salvador.  Desse total, os pesquisadores da FGV fizeram um recorte e pegaram os dados referentes às pessoas entre 25 e 65 anos de idade com até um ano de escolaridade. "Isso nos deixou cerca de 2.000 pessoas para avaliarmos", explica Ponczek. Segundo ele, os maiores ganhos salariais estavam nos centros urbanos do Sul e do Sudeste, possivelmente porque esses mercados são mais competitivos do que em Recife e Salvador.  Atualmente, cerca de 18% da população mundial de indivíduos com mais de 15 anos não sabe ler nem escrever. No Brasil, esse percentual é de 11% entre os adultos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios de 2005.

Feriado prolongado no Uruguai leva 20 mil turistas às praias em SC

Uruguaios disputam espaço com os tradicionais turistas argentinos. Nas praias, eles exibem as tradições do país.

Os uruguaios têm motivos de sobra para comemorar. Afinal, 20 mil turistas estão no litoral catarinense aproveitando um feriadão de dar inveja aos brasileiros: sete dias uma semana inteirinhos de folga, longe do trabalho. Uma espécie de mini-férias que os uruguaios chamam de semana do turismo.

 

E, como nome já diz, eles fazem as malas e tratam de viajar. "Não ficou ninguém em Montevidéu", brinca o turista.

 

Os uruguaios invadiram as praias e desbancaram da areia os vizinhos argentinos, que sempre foram maioria. " Nós argentinos  estamos aqui o ano inteiro. Cedemos esta semana para os uruguaios", diz uma turista argentina.

 

O clima colaborou: em pleno outono, dias com cara de verão. Tudo o que os uruguaios queriam encontrar. "No Uruguai a água já está fria. Não temos um mar como este", explica o comerciante Santiago Ruz.  Eles fogem do frio, mas carregam as tradições. Na praia, bebem mate, o chimarrão deles, e não abrem mão do tejo, um tipo de jogo de bocha, só que com discos. Só deixam a praia depois que o sol se põe. "Até que as luzes se apaguem, estamos aqui", diz o bancário Alberto Vieira.

Portabilidade torna mais difícil identificar operadora para a qual ligação é feita

Empresas dão desconto a clientes que ligam para quem usa o serviço dela. Para ajudar na identificação, operadoras criam toques personalizados.

Mais de 1 milhão de usuários trocaram de operadora e mantiveram o número do telefone. Mas ao mesmo tempo em que a portabilidade torna mais fácil a mudança, traz uma dificuldade: identificar de que operadora é a ligação. As empresas oferecem descontos quando um cliente liga para um número que usa o serviço delas. Com isso, muita gente aproveita para economizar na conta de celular. Mas a questão é: quem garante que o número para o qual estamos ligando continua sendo da mesma empresa que a nossa? Ou seja, como saber se há ou não desconto nessa ligação?

A Claro fez uma pesquisa com os clientes e esta era uma das principais preocupações. “Hoje você tem muitos minutos promocionais para ligações dentro da operadora. Então, uma das primeiras coisas que nós nos preocupamos em desenvolver foi um tipo de sinalização para esse cliente, para que ele soubesse que estava ligando para um cliente da mesma operadora que ele”, diz Erik Fernandes, diretor de marketing da Claro.  A solução encontrada pela TIM também foi a criação de uma identificação sonora.  “O prefixo pode ser de qualquer operadora hoje em dia. Então houve realmente a necessidade de identificar para o cliente que o número é da operadora. Assim, o toque foi a forma mais simples encontrada para dar essa informação para o cliente e deixar ele tranquilo”, disse Mansur Marcos Trad, diretor comercial da TIM-SP.  Vivo e Oi informaram que, por enquanto, os toques personalizados estão em estudo – mas dizem que em seus sites o cliente pode verificar se o número que pretende chamar pertence à mesma rede.  A vendedora Isabel Silva está atenta a essas mudanças e tem pensado em trocar de operadora. Mas o namorado dela vai junto – tudo pela economia. “Se eu falar que eu troco ele troca também”, diz a jovem. 

Atirador mata mulher e se suicida em faculdade dos Estados Unidos
Homem de 28 anos atirou em jovem de 20 antes de se matar, diz polícia. Instituição comunitária estava com movimento fraco na Sexta-Feira Santa.
Dois estudantes morreram nesta sexta (10), aparentemente num homicídio seguido de suicídio, numa faculdade comunitária em Dearborn, no Michigan, informou a polícia americana.

Os corpos de um rapaz de 28 anos e de uma jovem de 20 anos foram descobertos numa sala da Faculdade Comunitária Henry Ford depois que a polícia respondeu a um telefonema de emergência, disse o vice-chefe de polícia de Dearborn, Gregg Brighton. Quando os policiais entraram no prédio, ouviram outro tiro. De acordo com Brighton, a arma usada era uma espingarda.

"Nada parecido jamais tinha acontecido no campus", disse Marjorie Swan, vice-presidente da Henry Ford. De acordo com ela, a faculdade estava pouco movimentada por causa da Sexta-Feira Santa.  Christian Plonka, um garoto de 12 anos que participa de um programa de teatro no mesmo prédio, disse que ouviu "um tiro, e vi alguém ser puxado de volta para a sala onde as pessoas estavam". Plonka e outros alunos do curso correram para um estacionamento da Universidade do Michigan em Dearborn, que fica vizinho à faculdade, onde esperaram até que a polícia os deixasse sair de lá.

Na medida certa, água com açúcar alivia dor de bebês prematuros

Alternativa pode ser usada na hora de aplicar soro ou tirar sangue.  Somente os especialistas podem receitar dosagem correta da solução.

Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto, em São Paulo, descobriram uma maneira simples de aliviar a dor em bebês prematuros. Na hora de aplicar soro ou tirar sangue para exames, por exemplo, eles recorrem a uma receita que as vovós já usavam: água com açúcar.

 

Os bebês recebem a solução de sacarose, preparada na farmácia do Hospital das Clínicas, dois minutos antes de, por exemplo, tomar soro. O açúcar favorece a liberação de endorfinas, substâncias analgésicas produzidas pelo próprio corpo, que geram a sensação de bem estar. Com o alívio preventivo, o bebê deixa de gastar energia quando mais precisa de força para sobreviver.  O benefício foi detectado por médicos e aparelhos. "Dois minutos após administrar sacarose quando nós vamos fazer algum procedimento invasivo, a freqüência cardíaca varia menos e não temos quase queda nos níveis de saturação”, explica Walusa Assad Gonçalves Ferri, médica pediatra da USP de Ribeirão Preto.  A técnica já foi utilizada pela universidade de Vancouver, no Canadá, mas em uma única dose, o que, na prática, tem um efeito limitado. 

Os médicos calculam que durante a internação um bebê prematuro passe em média por 400 intervenções dolorosas. Os cientistas brasileiros comprovaram agora que o efeito benéfico do açúcar não se perde depois da primeira dose e, por isso, pode ser usado repetidas vezes para aliviar a dor, antes de cada um dos procedimentos.  Um alerta: o açúcar usado na solução é mais puro do que o de casa. Além disso, só especialistas podem receitar a dosagem correta para os bebês. 

Testes

Durante seis meses, 33 bebês foram acompanhados por câmeras. As imagens foram analisadas por uma equipe de psicólogos. Sem o uso da solução de açúcar, choro e contração nos músculos da face. Com a sacarose, tranqüilidade.  "Evitar a dor no período neonatal faz com que as crianças apresentem menos problemas de comportamento, falta de atenção, agitação”, diz a psicóloga Cláudia Maria Gaspardo, pesquisadora da USP de Ribeirão Preto.  A alternativa pode ser um alívio para a balconista Daniela de Fátima Inocêncio, que sofre a cada exame de sangue da pequena Ingrid. "A gente preferia que não mexesse nela, podia fazer tudo em mim em vez de fazer nela. O coração dói muito, é muito triste”, conta a mãe. 

Conforto

A psicóloga responsável pelo estudo diz que o estresse do hospital pode causar futuros distúrbios de comportamento, como dificuldade de concentração e de aprendizagem. O conforto, ao contrário, favorece o desenvolvimento da criança.  "Não podemos eliminar procedimentos invasivos e dolorosos porque são necessários aquele bebê. Mas se eu posso de certa maneira modificar, prevenir alguns efeitos negativos, eu estou protegendo o desenvolvimento”, explica Maria Beatriz Martins Linhares, professora da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.  A pesquisa foi publicada pela revista da Associação Internacional de Estudos sobre a Dor e aprovada por quem mais entende de bebê, a mãe. 

Homem morre eletrocutado ao colher abacates na Zona Sul de SP

Acidente ocorreu na quinta-feira (9) na região de Santo Amaro.  Enquanto colhia abacates, homem encostou em fiação elétrica.

Um homem morreu eletrocutado nessa quinta-feira (9) quando subiu numa árvore para colher abacates. O acidente ocorreu na Chácara Monte Alegre, na região de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo.  O jardineiro de 37 anos havia colocado uma escada para retirar as frutas de uma árvore em um terreno baldio. Ele encostou em um fio elétrico e morreu no local.

 

O helicóptero Águia, da Polícia Militar, chegou a ir até o local, mas quando chegou a vítima já havia morrido. O caso foi registrado no 11º Distrito Policial, em Santo Amaro. 

Ovo da coleção de Charles Darwin é redescoberto

Voluntária de museu britânico encontrou objeto coletado por naturalista a bordo do HMS Beagle.

Um ovo coletado pelo criador da teoria da evolução, Charles Darwin, durante sua viagem a bordo do navio HMS Beagle, foi redescoberto na Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha.

O pequeno ovo marrom escuro, com o nome de Darwin escrito, foi encontrado por uma voluntária aposentada no museu de zoologia da universidade.

O ovo possuía uma grande rachadura, causada depois que o famoso naturalista colocou-o em uma caixa muito pequena para ele.

Também é o único ovo conhecido da coleção Beagle de Darwin. Até então acreditava-se que havia uma dúzia ou mais.

O ovo foi redescoberto em fevereiro pela voluntária Liz Wetton, que passa uma vez por semana catalogando a coleção do museu.

"Foi emocionante. Depois de trabalhar na coleção de ovos por 10 anos, foi um acontecimento extraordinário", disse ela.

Foi o gerente da coleção, Mathew Lowe, quem primeiro se deu conta da importância do ovo.

"Há tantos tesouros históricos na coleção que a Liz não percebeu que se tratava de uma nova descoberta", disse Lowe à BBC News.

"Redescobrir um ovo da coleção Beagle no aniversário de 200 anos do nascimento de Darwin já é especial. Mas ter a evidência de que o próprio Darwin o quebrou é uma notícia maravilhosa", afirmou.

 

Origem

O curador de ornitologia do museu, Mike Brooke, traçou a origem do ovo nas anotações de Alfred Newton, um amigo de Darwin e professor de zoologia no final do século 19.

"Um ovo, recebido de Frank Darwin, foi enviado a mim por seu pai (Charles Darwin), que disse o ter coletado em Maldonado, no Uruguai, e que pertencia a um tipo de Tinamídeo comum, natural da região", escreveu Newton.

"O grande homem colocou-o em uma caixa muito pequena, e por isso seu estado (rachado)."

Darwin mesmo se enganou ao achar primeiramente que o pássaro era uma perdiz. E em suas anotações de 1833, ele escreveu que a ave tinha um "canto alto e insistente" e que sua carne era "mais branca" depois de cozida.

O diretor do museu, o professor Michael Akam, disse que "este achado mostra o quão importante é o trabalho dos leais voluntários para o museu".

Fonte: G1

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