Mulher de príncipe Charles visita hospital
O príncipe e a duquesa chegaram ao Rio de Janeiro por volta das 12h. Duquesa da Cornuália recebeu flores da paciente Kely Valente no Into.
A duquesa da Cornuália e esposa do príncipe de Gales Charles, Camilla Parker, visitou o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Centro do Rio, na tarde desta quinta-feira (12). Logo na chegada, ela recebeu flores da paciente Kely Feitosa Valente, de 13 anos, de Belém do Pará. A menina ficou muito emocionada e contou que ninguém de sua cidade acreditou quando ela disse que iria conhecer uma duquesa. “Foi uma honra terem me escolhido", disse Kely, que estava numa cadeira de rodas porque sofreu uma cirurgia nos joelhos, no último dia 4. A mãe de Kely, Francisca de Fátima, contou que a filha foi desacreditada por vários médicos, mas, no Into, passou por cirurgias e conseguiu andar novamente. “A perninha dela era toda tortinha. Ela estava desenganada, me diziam que ela nunca mais iria andar. Mas aqui eles fizeram o possível para isso. Ela já está andando e vai até de ônibus para a escola”, contou.
Conselhos a pacientes
Camilla Parker, sempre sorridente, agradeceu as flores. Ela também conversou com pacientes idosos que sofrem de osteoporose e deu até conselhos. "É muito importante caminhar e pegar sol", disse ela à Maria Aparecida Carvalho Rebelo, de 67 anos. Em seguida, Camilla cumprimentou a filha de Maria Aparecida, Lucilane, e elogiou: "Ela tem sorte de ter uma filha como você. É muito importante o cuidado da família". Já o paciente Armando Rinaldi, de 81 anos, aproveitou para tecer elogios à duquesa. “Agradeci por tudo que ela tem feito em prol dos idosos”, contou.
Promessa de parcerias
Acompanhada de uma tradutora, a duquesa bebeu água durante um lanche que foi oferecido no hospital. O objetivo era apresentar à Camilla o trabalho realizado no Into na área de osteoporose, que inclui um Ambulatório de Osteoporose Masculina, criado em 2004 com o objetivo de obter dados para alertar a população masculina da doença. Com a visita da duquesa, o instituto espera manter um intercâmbio de informações com instituições britânicas envolvidas no tratamento e na prevenção da osteoporose. Geraldo Motta, diretor do Into, e o médico Salo Buksman, coordenador do projeto de osteoporose masculina, também acompanharam Camilla. Segundo o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, que também acompanhou o encontro, a duquesa demonstrou interesse nos projetos realizados no Brasil em relação à osteoporose. “Eles têm um projeto interessante que prevê a possibilidade de a pessoa desenvolver osteoporose nos dez seguintes. Nosso objetivo é desenvolver uma parceria e trazer esse estudo para o Brasil”, explicou o secretário.
Duquesa cumprimentou funcionários
Antes de deixar o Into, Camilla conheceu ainda a nova sede do instituto, que está sendo construída no prédio onde funcionava o Jornal do Brasil, na Zona Portuária do Rio. Em seguida, segurando as flores que havia recebido de Kely, cumprimentou mais uma vez funcionários e pacientes que se aglomeravam num dos corredores com celulares em punho, em busca de uma imagem da visita real. Sua visita durou 40 minutos e, às 14h40, a duquesa deixou o hospital. Do lado de fora, curiosos também se aglomeravam em frente ao prédio do Into. Nesta tarde, o príncipe Charles discursou no Palácio do Itamaraty, no Centro, onde defendeu o desenvolvimento sustentável para o fim da crise mundial.
Na programação do casal real, está ainda a visita a favela da Maré. Lá, os dois devem conhecer projetos sociais da Ong Luta Pela Paz. De lá, partem para o Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, depois de encontrar jovens empreendedores do Youth Business International no Brasil.
Com medo de destroços, astronautas da estação se refugiam em cápsula
Equipe foi alocada para a espaçonave Soyuz atracada ao complexo. Detritos são de motor usado de satélite, segundo a Nasa.
Temerosos pela passagem da Estação Espacial Internacional (ISS) por uma nuvem de destroços espaciais, os astronautas residentes tiveram de se refugiar nesta quinta-feira (12) na nave russa Soyuz atracada ao complexo orbital. Após a passagem pelos destroços, a equipe da estação pôde voltar ao complexo orbital.
A informação de que a estação passaria perto de lixo espacial -- no caso, um motor gasto de satélite -- veio tarde demais para que os astronautas executassem uma manobra de desvio de trajetória do complexo orbital, que é a medida usual em casos como este. A solução alternativa foi se abrigar na Soyuz, que facilitaria uma evacuação em caso de necessidade, e torcer para não haver impacto. A sorte estava do lado do programa espacial, e não houve colisão.
A aproximação máxima do detrito com a estação aconteceu às 13h39 (de Brasília). Após o afastamento do risco, os astronautas voltaram ao complexo orbital. A Nasa afirma que a estratégia de deixar a tripulação na Soyuz foi só precaução, uma vez que a probabilidade de impacto era baixa. Para executar o procedimento, os astronautas tiveram de reconfigurar a estação para ficar sem tripulação.
Risco aumentado
Os temores de colisão com lixo espacial aumentaram recentemente, com a notícia do impacto de um satélite de comunicações americano com um satélite russo desativado. A pancada gerou uma nuvem de destroços -- a maioria deles fora do alcance da Estação Espacial Internacional -- e elevou a expectativa de que colisões como esta tornem-se mais comuns no futuro.
O episódio de agora, com a ISS, não tem relação nenhuma com o impacto anterior, mas é quase certo que a Nasa adotou medidas ainda mais cautelosas para lidar com o risco depois do incidente com os satélites russo e americano.
Queda de ônibus em precipício mata 10 no Peru
Acidente ocorreu próximo à fronteira com a Bolívia.
Trinta pessoas ficaram feridas.
Pelo menos dez pessoas morreram e 30 ficaram feridas quando o ônibus onde viajavam caiu hoje em um precipício de 100 metros em uma estrada da região peruana de Puno, na fronteira com a Bolívia.
De acordo com a rádio "Pachamama", o acidente com o veículo da viação Lucero ocorreu em um trecho da via que liga as localidades de Juliaca e Putina Punco. A área, de difícil acesso, fica a mais de nove horas da cidade de Puno.
A polícia disse que o acidente pode ter acontecido porque a estrada estava cheia de lama, em consequência das intensas chuvas que caem na zona.
As vítimas estão sendo socorridas em hospitais próximos.
"Estou farto desta vida", "todos riem de mim" e "ninguém reconhece meu potencial", teria dito ele em uma sala de bate-papo.
"Eu tenho armas e vou a minha ex-escola de manhã e fazer um "churrasco" apropriado", disse.
Ele ameaçou que as pessoas deveriam "ficar atentas" para o que aconteceria no dia seguinte. "Vocês vão ouvir falar de mim amanhã. Lembrem do nome do lugar: Winnenden."
As mensagens de Tim foram registradas por um internauta da Baviera que, no momento, não as levou a sério. Depois do massacre, ele recuperou o texto e informou a polícia sobre o caso, segundo o ministro.
Após ser cercado pela polícia, Tim teve suas últimas imagens gravadas por uma câmera de um telefone celular.
Menina de 11 anos dá à luz no RS
Padrasto é suspeito de ter abusado de enteada e ser pai da recém-nascida. Mãe e filha passam bem e devem ficar três dias em observação.
Uma garota de 11 anos deu à luz uma menina na quarta-feira (11), em Tenente Portela (RS). O bebê nasceu com 2,8 quilos e 45 centímetros, de cesárea. As duas passam bem. A jovem mãe teria sido violentada pelo padrasto, de 51 anos. Ele está preso e é suspeito de ser pai da recém-nascida.
O ginecologista e obstetra Claudio José Furini, que fez o parto, disse que a gestação já havia completado oito meses e meio. "Sob o ponto de vista médico, está tudo ótimo com a mãe e com a filha. A menina parece feliz com a maternidade, já pegou o bebê no colo", afirmou. Mãe e filha deverão ficar internadas, em observação, durante pelo menos três dias. Depois, devem retornar juntas para casa, em Iraí (RS). Familiares afirmam que a menina faz questão de cuidar da própria filha e descartam a possibilidade de encaminhamento para adoção. "Nem dar (o bebê) ela não quer, diz que vai ser a relíquia dela, que ela mesma vai cuidar", conta a irmã de criação de 25 anos, que mora na mesma casa. O padrasto, que é pedreiro, foi denunciado por estupro. Ele se apresentou à polícia na terça-feira (10) e foi encaminhado a um presídio.
Jornalista que jogou sapatos em Bush é condenado a 3 anos de prisão
Adiado por três semanas, julgamento foi concluído nesta quinta-feira (12). O jornalista iraquiano Muntazer Al-Zaidi se declarou inocente.
O jornalista iraquiano Muntazer Al-Zaidi, de 30 anos, que em dezembro de 2008 jogou seus sapatos contra o então presidente dos EUA, George W. Bush, foi condenado a três anos de prisão pelo Tribunal Central Criminal do Iraque, por agressão a um chefe de Estado em visita oficial, anunciou o juiz da corte.
O magistrado Abdel Amir al-Rubaie leu a sentença contra Al-Zaidi, que desde o incidente estava detido na "zona verde", a área ultraprotegido de Bagdá que abriga os prédios administrativos iraquianos e as embaixadas estrangeiras.
A sessão foi interrompida há três semanas, logo após o início do processo, e recomeçou nesta quinta-feira (12), em Bagdá.
Zaidi, que corria o risco em caso de condenação a pegar pena de 15 anos de prisão, jogou seus dois sapatos em Bush durante uma coletiva de imprensa em 14 de dezembro. Na ocasião, o presidente americano falava ao lado do premiê iraquiano, Nouri al-Maliki. Bush não foi atingido e ainda mostrou agilidade ao desviar dos sapatos duas vezes.
Durante a primeira sessão do julgamento, que aconteceu em 19 de fevereiro, Zaidi assegurou que sua intenção não era matar Bush, tampouco "envergonhar" o primeiro-ministro iraquiano. Nesta quinta, ele se declarou inocente. "Minha reação foi natural, como a de qualquer iraquiano", afirmou Zaidi ao juiz.
A defesa do jornalista tentou provar que a visita de Bush foi feita de surpresa, e não era algo oficial, para refutar a acusação contra Zaidi, que ganhou fama mundial com sua atitude.
Homem sobrevive a queda de 60 metros nas Cataratas do Niágara no Canadá
Ele tentou fugir, mas foi resgatado de helicóptero. Após 45 minutos na água, ele ficou com hipotermia.
Um homem sobreviveu na quarta-feira (11) a uma queda de cerca de 60 metros nas Cataratas do Niágara.
O chefe da Polícia do Parque Niágara, Douglas Kane, disse à "CTV" que o incidente aconteceu pouco depois das 14h locais (16h de Brasília), quando um homem pulou uma cerca e se atirou na forte correnteza das Cataratas Canadenses de Ferradura, as mais famosas da atração turística.
Após a queda, o homem reapareceu no Rio Niágara. As equipes de resgate tentaram retirá-lo da água, mas o indivíduo, que aparentava ter aproximadamente 35 anos, nadou em direção contrária e se agarrou a um tronco de árvore.
Um helicóptero particular utilizou o ar gerado por suas hélices para empurrar o homem em direção à margem, onde foi resgatado.
As autoridades disseram que quando saiu da água, o indivíduo apresentava sinais de hipotermia, após passar quase 45 minutos nas frias águas do Niágara.
Kane disse que esta foi a terceira vez que uma pessoa sobreviveu às Cataratas do Niágara sem usar equipamentos para amortecer a queda.
O último incidente deste tipo no local aconteceu há seis anos.
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