São Paulo - Inauguração da linha final de produção da vacina contra febre amarela na unidade Libbs Farmacêutica, uma empresa privada que fez acordo de transferência de tecnologia com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fiocruz (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Desde setembro do ano anterior,
foram confirmados 74 casos da doença, resultando em 34 mortes, o que representa
uma taxa de mortalidade alarmante de aproximadamente 50% entre os infectados
O governo da Colômbia anunciou
a declaração de emergência sanitária em resposta ao aumento significativo de
casos de febre amarela no país. Desde setembro do ano
anterior, foram confirmados 74 casos da doença, resultando em 34 mortes, o que
representa uma taxa de mortalidade alarmante de aproximadamente 50% entre os
infectados. Para conter a propagação do vírus, equipes de saúde estão
realizando visitas em áreas consideradas de risco, com o objetivo de vacinar a
população local. A campanha de vacinação foi ampliada, agora incluindo crianças
a partir de 9 meses em regiões onde a incidência da febre amarela é mais
elevada.
A febre amarela é uma doença
infecciosa que se espalha por meio da picada de mosquitos. Existem dois ciclos
de transmissão: o urbano, que envolve o mosquito Aedes aegypti, e o silvestre,
que é transmitido por mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Os primeiros
sintomas da doença incluem febre alta, dores no corpo, calafrios, náuseas,
vômitos, dor de cabeça intensa, fadiga e fraqueza. É importante ressaltar
que cerca de 15% dos casos de febre amarela podem evoluir para formas mais
graves da doença, o que torna a vacinação e a conscientização da população
ainda mais essenciais neste momento crítico. As autoridades de saúde estão
mobilizando esforços para garantir que a imunização alcance o maior número
possível de pessoas em áreas vulneráveis.
JP
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