Nesta quarta-feira (12), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou sua intenção de fechar o Departamento de Educação dos EUA o mais rápido possível. “Gostaria que fosse fechado imediatamente”, disse ele a repórteres no Salão Oval, descrevendo a agência como “uma grande farsa”.
Trump criticou duramente o
sistema educacional dos EUA por estar classificado em 40º lugar no mundo, mas
ser o número 1 em “custo por aluno”. “Devolvam para Iowa, para Idaho,
Colorado”, continuou Trump, mantendo sua promessa de devolver a educação aos estados.
O presidente, de 78 anos, está
considerando emitir uma ordem executiva que transferiria muitas funções do
Departamento de Educação para outras agências, mantendo apenas aquelas
explicitamente previstas por lei, conforme relatado pelo The Wall Street
Journal.
A ordem executiva solicitaria ao
Congresso a aprovação de um projeto de lei para desmantelar completamente o
departamento, criado em parte através de legislação sancionada pelo presidente
Jimmy Carter.
O chefe do Departamento de Eficiência Governamental, Elon Musk, será responsável por revisar o Departamento de Educação em busca de cortes de custos, assim como fez com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
“Ele vai analisar a educação
muito rapidamente”, disse Trump na sexta-feira sobre os planos de Musk.
Trump fez campanha para acabar
com o Departamento de Educação e devolver a educação aos estados, e nomeou
Linda McMahon para liderar o esforço.
Ele criticou especificamente o
departamento por tomar decisões educacionais em Washington, DC, longe dos
distritos escolares do país, e por encher o currículo com conteúdo liberal.
“Nós vamos drenar o pântano da educação
governamental e parar de abusar do seu dinheiro de impostos para doutrinar a
juventude americana com todo tipo de coisa que vocês não querem que nossos
jovens ouçam”, disse Trump em um comício em setembro.
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