Ao marcar o primeiro aniversário do início da guerra em 7 de outubro de 2023, as Forças de Defesa de Israel (IDF) revelaram, nesta segunda-feira (7), novos dados sobre suas operações na Faixa de Gaza, Cisjordânia e Líbano. As informações incluem o número de foguetes disparados contra Israel e a quantidade de alvos atingidos pela Força Aérea Israelense.
Segundo os dados divulgados,
cerca de 17.000 membros do Hamas e de outros grupos terroristas foram mortos em
Gaza desde o início do conflito, além de aproximadamente 1.000 terroristas que
invadiram o território israelense no dia 7 de outubro. Neste ataque, extremistas
percorreram comunidades no sul de Israel, matando cerca de 1.200 pessoas, a
maioria civis, e sequestrando 251 indivíduos, levados para Gaza.
Em resposta, Israel lançou uma
campanha militar com o objetivo de derrubar o regime do Hamas na Faixa de Gaza,
destruir o grupo e libertar os reféns. A campanha resultou na morte de oito
comandantes de brigada do Hamas e mais de 30 comandantes de batalhão, além de
mais de 165 comandantes de companhias e operativos de mesmo nível hierárquico.
As IDF informaram que cerca de
40.300 alvos foram atacados em Gaza desde o início da guerra, e as tropas
localizaram cerca de 4.700 túneis usados pelo Hamas.
No Líbano, a IDF relatou a morte
de mais de 800 combatentes, principalmente membros do Hezbollah, grupo
terrorista apoiado pelo Irã, incluindo 90 comandantes da organização. Desde o
início do conflito, foram atacadas cerca de 11.000 posições do Hezbollah.
A guerra, que se espalhou por
várias frentes, resultou no lançamento de mais de 26.000 foguetes, mísseis e
drones contra Israel. Dentre eles, 13.200 foram disparados de Gaza, 12.400 do
Líbano, cerca de 60 da Síria, 180 do Iêmen e 400 do Irã. Os ataques iranianos
incluíram dois lançamentos diretos contra Israel, em 13 de abril e 1º de
outubro.
Até o momento, 728 soldados e
reservistas israelenses perderam a vida no conflito, e 4.576 ficaram feridos.
Além disso, 690 palestinos envolvidos em confrontos armados ou ataques foram
mortos na Cisjordânia, e mais de 5.250 foram presos, incluindo 2.050 associados
ao Hamas.
Gazeta Brasil
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