Kathy Willens/AP Photo
O Presidente
dos EUA, Donald Trump, seus apoiadores e sua equipe jurídica alegam que há
muitas evidências de atividades ilegais para simplesmente desistir da luta pela
releição presidencial, conforme noticiado pelo Conexão Política anteriormente.
Somente
na Pensilvânia, a equipe jurídica de Trump entrou com pelo
menos 15 processos judiciais, em um esforço para determinar quem
realmente ganhou os 20 votos eleitorais do estado. Também há batalhas legais no
Arizona, Nevada e Michigan. E embora a grande mídia tenha declarado Biden como
vencedor da Geórgia na sexta-feira (13), uma auditoria completa com recontagem
manual foi iniciada e deve ser concluída na próxima
quarta-feira (18).
Trump disse
ao The Washington Examiner que está confiante de que
obterá 270 votos eleitorais ao vencer os estados necessários para atingir esse total.
Ele disse: “Vamos ganhar no Wisconsin e Arizona – vai cair para 8.000 votos, e
se pudermos fazer uma auditoria de milhões de votos, vamos encontrar 8.000
votos fáceis. Se pudermos fazer uma auditoria, estaremos em boa forma”.
Enquanto isso,
Lou Dobbs, da Fox Business Network, tuitou que o advogado pessoal do
Presidente, Rudy Giuliani, “disse que encontrou votos ilegais suficientes na
Pensilvânia e em Michigan para virar a eleição a favor de Donald Trump”.
“Fraude
eleitoral: Rudy Giuliani diz que encontrou votos ilegais suficientes na
Pensilvânia e em Michigan para virar a eleição a favor de Donald Trump”,
escreveu Lou Dobbs no Twitter.
Quando
questionado sobre como iria proceder, Giuliani disse que estava trabalhando no
caso. Ele disse a Dobbs que estava “muito além da margem necessária na
Pensilvânia ou em Michigan para anular a votação lá. Temos cerca de 623.000
cédulas ilegais na Pensilvânia e cerca de 320.000 cédulas ilegais em Michigan”.
Giuliani disse
ter testemunhas para as alegadas irregularidades nas votações em Michigan. “Uma
delas foi uma democrata que trabalhou por 30 anos para a cidade de Detroit, que
explicará que começou a ser treinada para trapacear em setembro de 2020”, disse
ele.
“Eles também
testemunharão sobre cerca de 100.000 cédulas enviadas por volta das quatro da
manhã, depois de terem parado de contar”, explicou Giuliani. “Eles entraram em
pânico porque pensaram que haviam assumido a liderança, e Trump ainda estava à
frente por 120.000 votos. Então, trouxeram essas cédulas em carros e caminhões
com placas de fora do estado.”
“Eles os
empilharam nas mesas”, disse ele. “Pelas testemunhas que estavam lá, de quem
temos depoimentos, todos os votos foram para Biden. As cédulas pareciam
totalmente fraudulentas. Apenas uma pessoa votou. O resto da cédula está vazio.
Ninguém se deu ao trabalho de olhar ou verificar se o envelope era válido. Eles
simplesmente jogaram fora imediatamente.”
“Não havia
nenhum observador republicano, conforme exige a lei de Michigan”, continuou
Giuliani. “É uma contravenção não fazer isso. Portanto, não posso ver essas
centenas de milhares de votos [válidados], além de cerca de 140.000 mais que
foram contados deliberadamente fora da vista de qualquer republicano que
pudesse verificar a validade da cédula.”
“Esta foi uma
eleição roubada, Lou”, disse ele a Dobbs. “Eu sei que as elites falsas não
querem ouvir isso. Mas esta foi uma eleição roubada. O mesmo padrão existe em
Nevada, Arizona, Geórgia, Wisconsin.”
Além disso,
Giuliani aponta para as preocupações com o software de votação Dominion usado
em todo o país em estados de campo de batalha. De acordo com a mídia, 28
estados usaram urnas vendidas a eles pela Dominion.
Giuliani disse
a Dobbs que as máquinas de votação do Dominion podem ser hackeadas e podem
mudar os votos. Ele explicou que a Dominion é uma empresa canadense ligada a
uma empresa chamada SmartMatic, que tem uma história suspeita por ser
propriedade de venezuelanos próximos ao ditador Hugo Chávez, conforme noticiou
o The New York Times em 2006.
“Eles foram
fundados como uma empresa para decidir eleições”, disse Giuliani. “Eles têm um
histórico terrível e são extremamente hackeáveis.”
O estado do
Texas rejeitou o software eleitoral da Dominion após
cuidadosa avaliação de especialistas em tecnologia, chamando o sistema de
votação de “frágil e sujeito a erros”.
“Os sistemas de
computador devem ser projetados para prevenir ou detectar erros humanos sempre
que possível e minimizar as consequências de erros humanos e falhas de
equipamentos. Em vez disso, o Democracy Suite 5.5-A é frágil e sujeito a erros.
Em minha opinião, não deve ser certificado para uso no Texas. Se a certificação
for concedida, deve ser com a condição de que todas as portas de rede e USB
abertas sejam seladas”, escreveu o analista do estado do Texas.
Por Thaís Garcia
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