“Não houve
nenhum grande surto ainda. Casos únicos, mas parecem administráveis”, diz
especialista.
Já se passou um
mês desde que as crianças da Alemanha começaram a liderar
a Europa no retorno à escola após o pico da pandemia,
voltando para as salas de aula com máscaras e adotando novas medidas de
proteção contra o coronavírus.
Até agora, os
epidemiologistas estão cautelosamente otimistas, destaca o jornal Washington Post.
O processo de
reabertura das escolas foi acompanhado por alguns fechamentos causados pelo
pânico.
Na primeira
semana, 150 casos do novo coronavírus foram registrados nas escolas. Pelo menos
41 escolas em Berlim foram afetadas nas duas semanas iniciais,
de acordo com o Instituto Robert Koch da Alemanha (RKI).
Felizmente,
poucas transmissões dentro das próprias escolas foram detectadas, de acordo com
os especialistas em saúde ouvidos pelo jornal norte-americano.
Embora o número
de novos casos diários
na Alemanha esteja aumentando, as escolas não foram
identificadas como causadoras de infecções.
“Parece
promissor. Não houve nenhum grande surto ainda. Casos únicos, mas parecem
administráveis”, diz Johannes Huebner, presidente da Sociedade
Alemã de Doenças Infecciosas Pediátricas.
Renova Mídia
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