Fabrício Queiroz foi preso em imóvel ligado ao então advogado de Flávio. Gabriela Biló / Estadão Conteúdo |
Frederick
Wassef decidiu deixar a defesa do senador Flávio Bolsonado (Republicanos-RJ) no
inquérito que investiga suposto esquema de "rachadinha", após Fabrício
Queiroz ser preso em Atibaia, no interior de São Paulo, em um imóvel ligado ao
advogado. A informação foi confirmada pelo filho "número 1"
do presidente Jair Bolsonaro, na noite deste domingo (21), por meio de
publicação no Twitter.
"A lealdade
e a competência do advogado Frederick Wassef são ímpares e insubstituíveis.
Contudo, por decisão dele e contra a minha vontade, acreditando que está sendo
usado para prejudicar a mim e ao presidente Bolsonaro, deixa a causa mesmo
ciente de que nada fez de errado", escreveu na rede social.
No sábado
(20), o
senador afirmou por meio de nota ser vítima de um grupo político que patrocina
uma campanha de difamação contra ele para "recuperar o poder
perdido nas últimas eleições". No texto, ele reafirma a inocência em
acusações e diz que seu patrimônio é compatível com os seus rendimentos.
"Ele
reafirma inocência em qualquer das acusações feitas por seus inimigos e garante
que seu patrimônio é totalmente compatível com os seus rendimentos. Tudo ficará
inequivocamente comprovado dentro dos autos. A verdade prevalecerá", disse
por meio de comunicado oficial.
Do R7A lealdade e a competência do advogado Frederick Wassef são ímpares e insubstituíveis. Contudo, por decisão dele e contra a minha vontade, acreditando que está sendo usado para prejudicar a mim e ao Presidente Bolsonaro, deixa a causa mesmo ciente de que nada fez de errado.— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) June 21, 2020
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