Não há como
dizer quanto custaria uma máscara dessa e se ela poderia ser reutilizável.
Um grupo de
pesquisadores da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, está
buscando o desenvolvimento de uma máscara capaz de matar o coronavírus.
Apesar de o
equipamento ainda não ter eficácia confirmada, um investimento de cerca
de US$ 150 mil está sendo aplicado¹ no
projeto.
A ideia é que a
máscara tenha uma membrana de enzimas capazes de capturar o novo
coronavírus.
Dessa forma, as
enzimas se ligariam à proteína spike (s-protein, em inglês), parte que o vírus
utiliza para invadir células humanas, e a separaria, matando o temido invasor.
Dibakar
Bhattacharyya, diretor do Centro de Ciências da Membrana da universidade
norte-americana, explicou que o produto teria “aplicações futuras”:
“Essa
inovação desaceleraria ainda mais e até impediria a propagação do vírus. Também
teria aplicações futuras para proteger contra vários vírus patogênicos
humanos.”
Bhattacharyya disse ainda² que a membrana do acessório seria muito
fina e os usuários poderiam respirar “muito facilmente” ao usá-la.
As máscaras
também poderiam mudar de cor quando o vírus for detectado, ou ainda, acenderem
quando o detectarem.
RENOVA MÍDIA
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