Colegas do
general Augusto Heleno em academia militar divulgam nota com críticas ao
Supremo.
Um grupo de
militares da reserva do Exército
Brasileiro assinou, neste domingo (24), uma nota de apoio ao
ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.
Em nota à nação
brasileira, Heleno falou em “consequências imprevisíveis” caso o presidente da
República, Jair
Bolsonaro, seja obrigado a entregar seu telefone celular.
Na nota¹ publicada neste domingo, os
militares, colegas de Heleno na Academia das Agulhas Negras (Aman), alertam
para um cenário extremo, de “guerra civil”.
Eles dizem que
falta “decência” e “patriotismo” por parte dos ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF):
“Assim,
trazem ao país insegurança e instabilidade, com grave risco de crise
institucional com desfecho imprevisível, quiçá, na pior hipótese, guerra
civil.”
A crise
institucional e os embates entre os Poderes se acentuaram na última sexta-feira
(22), quando Celso
de Mello, ministro do STF, autorizou a divulgação do vídeo de uma
reunião ministerial de 22 de abril.
Horas mais
cedo, no mesmo dia, Celso de Mello enviou² à Procuradoria-Geral da
República (PGR) três
notícias-crimes apresentadas por partidos e parlamentares que têm como alvo o
presidente Bolsonaro.
Entre as
medidas solicitadas, estão o depoimento do chefe do Executivo e a busca e
apreensão do celular dele e do vereador Carlos Bolsonaro para perícia.
RENOVA Mídia
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