Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil |
Saadi disse
que “não recebeu pedido formal ou oral de interferência em eventuais
investigações”.
O
delegado Ricardo Saadi atuou como superintendente da Polícia
Federal (PF) no Rio de Janeiro do
início de 2018 até agosto de 2019.
Em depoimento à
PF nesta segunda-feira (11), no caso do inquérito aberto após denúncias do
ex-ministro Sergio Moro,
Saadi disse não ter recebido pedidos do presidente da República, Jair Bolsonaro, para
interferir em investigações no estado.
De acordo
com trecho do depoimento de Ricardo Saadi:
“Durante a
gestão do depoente como superintendente do Rio de Janeiro, pela Presidência ou
por terceiros em nome dela, não recebeu pedido formal ou oral de início de
investigações ou de arquivamento;
Que durante a gestão do depoente como superintendente do Rio de Janeiro, pela Presidência ou por terceiros em nome dela, não recebeu pedido formal ou oral de interferência em investigações;”
Que durante a gestão do depoente como superintendente do Rio de Janeiro, pela Presidência ou por terceiros em nome dela, não recebeu pedido formal ou oral de interferência em investigações;”
O delegado
reforçou que Bolsonaro nunca interferiu em eventuais investigações relacionadas
à sua família:
“Que durante
a gestão do depoente como superintendente do Rio de Janeiro, pela Presidência
ou por terceiros em nome dela, não recebeu pedido formal ou oral de
interferência em eventuais investigações relacionadas ao presidente Jair
Bolsonaro, familiares seus, ou pessoas ligadas a ele.”
RENOVA Mídia
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