O Ministro Heleno também afirma que a apreensão do celular afronta ao presidente e interferência é inadmissível |
O General Heleno,
responsável pela segurança de Bolsonaro, se referiu a posição do ministro Celso
de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que encaminhou para a Procuradoria
Geral da República (PGR) a apreensão dos celulares do Presidente Bolsonaro e de
seu filho Carlos Bolsonaro para perícia pelos desdobramentos na investigação
sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.
O Ministro Heleno
também afirma que a apreensão do celular afronta ao presidente e interferência
é inadmissível de outro poder na privacidade de Bolsonaro e na segurança do
país.
Leia a íntegra
da nota:
Nota à nação
brasileira
O pedido de
apreensão do celular do Presidente da República é inconcebível e, até certo
ponto, inacreditável.
Caso se
efetivasse, seria uma afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e uma
interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do Presidente da
República e na segurança institucional do país.
O Gabinete
de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades
constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia
entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade
nacional.
Augusto
Heleno Ribeiro Pereira
Nota à Nação Brasileira. pic.twitter.com/aykS99h49K— General Heleno (@gen_heleno) May 22, 2020
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