“Trata-se de levar adiante o processo e
convocar eleições o mais rápido possível”, disse a autoproclamada presidente da
Bolívia.
A
parlamentar Jeanine Áñez, segunda vice-presidente do Senado
da Bolívia,
tomou medida depois que a linha sucessória ficou indefinida e não houve quórum
no Congresso para discutir quem assumiria o poder.
“Assumo de
imediato a presidência e me comprometo a tomar todas as medidas necessárias
para pacificar o país” disse ela no Senado, nesta terça-feira (12).
A sessão para
discutir a sucessão do ex-mandatário Evo Morales acabou
não ocorrendo por falta de quórum.
“Trata-se de
levar adiante o processo e convocar eleições o mais rápido possível”,
acrescentou Jeanine.
Segunda
vice-presidente do Senado, Jeanine decidiu se declarar presidente depois que,
além de Morales e seu vice Álvaro García Linera, a presidente do
Senado, Adriana Salvatierra, e o presidente da Câmara dos Deputados, Victor
Borda, que seriam os próximos na linha de sucessão de Morales, também
renunciaram, assim como o vice-presidente do Senado, Rubén Medinacelli.
“O povo
boliviano está testemunhando que fizemos todos os esforços necessários para
canalizar a presença dos membros da assembléia das três forças políticas.”
E completou:
“No entanto,
os parlamentares do MAS não estavam presentes, expressaram publicamente sua
decisão de não participar e todos sabemos que o presidente e o vice-presidente
apresentaram sua renúncia, deixando o país, refugiando-se em asilo no México, o
que constitui um abandono de suas funções.”
RENOVA
Mídia.
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