
A decisão de
Fachin é do dia 12 de novembro, mas só foi divulgada à imprensa na
segunda-feira (18).
O
ministro Edson Fachin,
relator da Lava
Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a
abertura de inquérito para investigar a suposta compra de votos para a eleição
de Eduardo Cunha (MDB-RJ)
para a presidência da Câmara dos Deputados, em 2015.
A investigação
será aberta com base em um dos anexos da delação premiada de Ricardo
Saud, ex-executivo do Grupo J&F.
Fachin determinou
que o caso seja encaminhado ao presidente da Corte, Dias Toffoli, para o
sorteio de um novo relator, pois o caso não tem relação direta com o esquema de
corrupção descoberto pela Lava Jato na Petrobras, informa
o Paraná Portal.
O ex-deputado
Cunha está preso no Paraná desde
outubro de 2016, mesmo antes de ter sido condenado no âmbito da Lava Jato, em
março de 2017.
O político
do MDB foi
condenado a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro
e evasão de divisas.
RENOVA
Mídia.
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