“A medida de
busca e apreensão mostra-se necessária e de urgência”, diz MPF sobre ação
contra empresa grega supostamente envolvida com derramamento.
A Polícia
Federal (PF) está
cumprindo, nesta sexta-feira, 1º de novembro, mandados de busca e apreensão
contra alvos conectados a uma companhia da Grécia.
A empresa é suspeita
de envolvimento com derramamento de óleo que afeta mais de 200 praias da
região Nordeste do Brasil.
A Marinha do Brasil informou
que o navio suspeito ficou detido nos Estados Unidos por
quatro dias, devido a “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de
separação de água e óleo para descarga no mar”.
O Ministério
Público Federal (MPF)
no Rio
Grande do Norte explicou que a “a medida de busca e apreensão
mostra-se necessária e de urgência”, para a coleta de documentos que auxiliem
no esclarecimento dos fatos.
Segundo o site UOL,
os procuradores da República, Cibele Benevides e Victor
Mariz, que são responsáveis pelo caso, afirmam:
“Há fortes
indícios de que a empresa, o comandante e tripulação do Navio deixaram de
comunicar às autoridades competentes acerca do vazamento/lançamento de petróleo
cru no Oceano Atlântico.”
Ainda de acordo
com o MPF, os responsáveis devem responder nas esferas cível e penal,
tipificado na Lei de Crimes Ambientais.
Na saída do
Palácio da Alvorada, na manhã de hoje, ao ser perguntado sobre as investigações
a respeito das manchas de petróleo, o presidente da República, Jair Bolsonaro,
declarou:
“Estão sendo
feitas busca e apreensão, parece que tem uma suspeita muito grande de uma
empresa, suspeita ainda. “
RENOVA
Mídia.
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