Na eleição
de 2018, uma candidata do PSL recebeu quase R$ 400 mil do fundo partidário e
teve apenas 274 votos.
O Tribunal
Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE) reprovou, nesta quarta-feira
(27), as contas de Maria de Lourdes Paixão, que tentou se eleger
deputada federal pelo Partido Social Liberal (PSL) em Pernambuco.
Alvo de uma
investigação da Polícia Federal (PF)
que apura o esquema de candidaturas laranja, ela terá que devolver R$
380 mil ao Fundo Partidário, segundo determinação do TRE.
Lourdes Paixão
foi a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o Brasil. A defesa da
ex-candidata disse que não vai se pronunciar.
Do partido, Lourdes
Paixão foi a segunda candidata a receber o maior volume de verbas, atrás apenas
de Luciano Bivar,
presidente do PSL, que recebeu R$ 1,8 milhão e foi o único
candidato eleito no estado.
O Ministério
Público Eleitoral apontou que há “fortes indícios” de que a candidatura de
Lourdes Paixão foi fictícia, apesar de regularmente registrada na Justiça
Eleitoral, informa o portal G1.
O objetivo da
operação, segundo o órgão, era a contratação de serviços gráficos “de forma
simulada, com o objetivo de desviar recursos públicos de campanha”.
RENOVA
Mídia.
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