Para
Bolsonaro, o porteiro pode ter sido induzido a prestar falso testemunho.
O
procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao
Ministério Público Federal (MPF)
que investigue o porteiro do condomínio do presidente da República, Jair Bolsonaro,
no Rio de
Janeiro, por suposto crime contra a segurança nacional.
Em ofício
encaminhado à Procuradoria, nesta quarta-feira (30), Aras menciona o possível
enquadramento no crime de caluniar ou difamar o presidente da
República,“imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à
reputação”.
O delito pode
gerar penas de 1 a 4 anos de reclusão.
Nesta quarta, o
Ministério Público do Rio disse que o porteiro deu uma informação falsa em
depoimento, ao relatar que, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco,
do PSOL, Élcio
Queiroz, um dos acusados, foi autorizado por “seu Jair” a entrar no condomínio
onde mora o presidente, para encontrar-se com outro acusado, Ronnie
Lessa.
RENOVA
Mídia.
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