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A pior
crise política do Peru em quase duas
décadas não parece estar próxima do fim.
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Depois que o
mandatário ordenou a dissolução do Congresso na noite desta
segunda-feira (30), os parlamentares de oposição nomearem a vice-presidente
como líder interina do país, alegando que Vizcarra não tem capacidade moral para comandar o Peru.
O gabinete da
Presidência publicou um tuíte com uma foto de Vizcarra, um político de centro,
sentado à mesa com o chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas e os
comandantes-gerais do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e da polícia,
assegurando o apoio.
El Jefe del @CCFFAA_PERU y los Comandantes Generales del Ejército, Marina, Fuerza Aérea y Policía Nacional del Perú reafirman en Palacio de Gobierno su pleno respaldo al orden constitucional y al presidente @MartinVizcarraC como Jefe Supremo de las FF.AA y PNP. pic.twitter.com/EvbF0XfEBf
El Jefe del @CCFFAA_PERU y los Comandantes Generales del Ejército, Marina, Fuerza Aérea y Policía Nacional del Perú reafirman en Palacio de Gobierno su pleno respaldo al orden constitucional y al presidente @MartinVizcarraC como Jefe Supremo de las FF.AA y PNP. pic.twitter.com/EvbF0XfEBf
— Presidencia Perú (@presidenciaperu) October 1, 2019Vizcarra, que lançou uma campanha anticorrupção, acusa o Congresso de dificultar o trabalho do governo com frequentes interpelações a ministros, além de pressionar pela renúncia de membros do gabinete.
Cerca de 86
parlamentares, dentre os 130 membros do Congresso, se negaram a deixar a Casa
na noite de segunda-feira e, em uma inesperada sessão, aprovaram a suspensão
das funções de Vizcarra por 12 meses devido a “incapacidade temporária”,
informa a agência Reuters.
RENOVA
Mídia.

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