A pele
humana possui mais de 5 milhões de receptores, e
reproduzir
isso tem sido um desafio para a ciência.
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Cientistas
criaram o primeiro robô humanoide com uma pele sintética sensível, capaz de
detectar contato, calor e proximidade.
Desenvolvida
por pesquisadores da Universidade Técnica de Munique (TUM), na Alemanha, a tecnologia
tem como objetivo melhorar a relação entre robôs e pessoas.
“Isso pode
não ser muito importante para aplicações na indústria, mas em áreas como
enfermagem e cuidado, robôs podem ser criados para ter um contato próximo com
pessoas.”
O simples
abraço de um robô pode ser algo perigoso, já que, se o aparelho não for
programado corretamente, ele pode se utilizar de uma força desproporcional.
Por estes e
outros motivos que a elevação da sensibilidade dos robôs pode ser capaz de
aumentar a segurança das máquinas, evitando acidentes.
RENOVA Mídia
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