Ciclistas
fazem protesto após morte de idoso atropelado
em
Petrópolis. — Foto: Alojzij Savelli/Arquivo pessoal
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Ciclistas de
Petrópolis na Região Serrana do Rio, fizeram um protesto na tarde desta
quarta-feira (16) pedindo mais segurança no trânsito da cidade.
O protesto
começou na Praça Visconde de Mauá, em frente à Câmara Municipal, por volta das
17h.
O ato aconteceu
um dia após o atropelamento de
um idoso de 63 anos, que estava andando de bicicleta na Avenida
Barão do Rio Branco. O acidente aconteceu na tarde de terça-feira (15). O corpo
da vítima foi enterrado nesta quarta, no Cemitério Municipal da cidade.
Durante o
protesto nesta quarta, os manifestantes passaram pelas principais ruas do
Centro Histórico e foram até o ponto onde a vítima foi atropelada. No local, os
ciclistas acenderam velas e fizeram um minuto de silêncio.
A mobilização,
segundo os manifestantes, serve como forma de alerta sobre a necessidade de
haver uma convivência harmoniosa entre motoristas e ciclistas nas ruas da
cidade.
Associação
pede mais sinalização
Manifestantes
foram até local onde idoso foi atropelado
em protesto por mais segurança no trânsito em
Petrópolis
Foto: João
Villa Real / Inter TV
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A Associação
dos Ciclistas de Petrópolis disse que já tinha protocolado na Companhia
Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) pedidos de sinalização para o
local, além de fiscalização sobre o estacionamento irregular.
A Associação
informou ainda que estuda a possibilidade de criar um monumento no local do
acidente que vitimou o idoso. O objetivo é alertar e conscientizar a respeito
da importância da prudência dos motoristas, respeitando a vida dos ciclistas.
Em nota, a
CPTrans informou ao G1 que
intensificou a fiscalização no local e disse que mantém cronograma de incursões
atendendo às demandas dos moradores e aplicando às devidas providências de
acordo com cada irregularidade encontrada.
A Companhia
reforçou que lamenta o acidente e disse que continua comprometida com a questão
da segurança viária, incluindo a dos ciclistas.
*Estagiário
sob a supervisão de Aline Rickly.
Por Vitor Mattos*, G1 —
Petrópolis
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