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Bachelet
pediu para Bolsonaro reconsiderar sua proposta
de abrir mais áreas da Amazônia para
mineração.
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A alta
comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Michelle
Bachelet, condenou, nesta segunda-feira (29), a morte de um índio na Aldeia
Mariry, no Amapá.
Bachelet
aproveitou o espaço para manter a pressão contra o governo do presidente Jair
Bolsonaro, que pretende explorar as riquezas da Amazônia. A
chefe da ONU pediu para o líder brasileira reconsiderar sua proposta de abrir
mais áreas de mineração.
Emyra Waiãpi,
de 62 anos, é um dos líderes do povo Waiãpi, cujos indígenas denunciaram no
sábado (27) a invasão por garimpeiros.
No entanto,
segundo informações publicadas pelo Exército Brasileiro, após perícia feita na
manhã desta segunda-feira (29) por especialistas da Polícia Federal (PF), não foram encontrados indícios de invasão da
aldeia por parte de garimpeiros.
Em um
comunicado, Bachelet falou sobre a morte do indígena:
“[É um]
sintoma perturbador do crescente problema de invasão de terras indígenas –
especialmente florestas – por mineiros, madeireiros e fazendeiros no Brasil.”
“Exorto o
governo do Brasil a agir de forma decisiva para deter a invasão dos territórios
indígenas e garantir o exercício pacífico de seus direitos coletivos sobre suas
terras.”
RENOVA
Mídia.

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