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A invasão
foi denunciada por indígenas no último sábado (27).
Imprensa e opositores criticaram Bolsonaro
pela aparente
falsa invasão.
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As lideranças
indígenas acusaram garimpeiros de invadirem o território deles e pelo
assassinato do líder Emyra Waiãpi,
na semana passada.
No entanto, o
Ministério Público Federal no Amapá afirmou,
nesta segunda-feira (29), com base em dados repassados pela Polícia Federal
(PF), que não há vestígios de que a Terra Indígena Waiãpi tenha sido invadida
por garimpeiros.
Durante
coletiva de imprensa, o procurador da República Rodolfo Lopes afirmou que indígenas da região
auxiliaram a equipe de 25 policiais federais que visitou o local.
“Não há indícios de garimpo na área e nem
qualquer resquício de não indígenas. Nessa área, não há registro de conflito.
Não há resquícios de pegadas, marcas de fogueira ou restos deixados.”
Lopes afirmou
que ainda não se pode falar em homicídio do líder indígena Waiãpi:
“Houve uma morte e as circunstâncias estão
sendo apuradas. Há várias hipóteses. A PF foi comunicada na sexta.”
RENOVA
Mídia.

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