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© Foto:
Eraldo Peres/AP
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Com a presença
do presidente Jair Bolsonaro, o Brasil assumirá a presidência rotativa do
Mercosul por um período de seis meses nesta quarta-feira (17), durante reunião
dos chefes de Estado do bloco em Santa Fé, na Argentina.
A cerimônia da
54ª Reunião do Conselho do Mercosul será realizada após debates entre os
representantes de governos e diplomatas, que devem discutir medidas para
simplificar e desburocratizar as relações comerciais e institucionais entre as
nações que compõem o próprio bloco e outros países.
A delegação brasileira
é liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e tem o
objetivo de aprofundar as providências adotadas pela Argentina, país que é o
atual líder pró-tempore do bloco e comandou com sucesso as negociações com a
União Europeia Tarifa Externa Comum - Segundo integrantes da delegação
brasileira, o Brasil vai trabalhar para reduzir as Tarifas Externas Comuns
(TECs), que são aplicadas na comercialização de produtos entre os membros do
bloco. As TECs foram criadas no início do Mercosul para proteger a indústria de
cada país e, dessa forma, evitar o monopólio da produção. Com o tempo, porém,
as TECs contribuíram para que o Mercosul se transformasse em um bloco de países
fechados e avessos ao comércio mundial.
O fechamento do
acordo com a UE vai proporcionar, segundo os brasileiros, que essas tarifas
sejam reduzidas para que o comércio na região se iguale às condições do bloco
europeu.
(ANSA - Com
informações da Agência Brasil)
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