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“Ele se
recusa a tomar qualquer remédio desde que deu
entrada aqui”, afirmou o advogado do
esfaqueador de Bolsonaro.
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Diagnosticado
com transtorno delirante persistente, Adélio Bispo de Oliveira não toma medicamentos e se recusa a
receber tratamento psiquiátrico na penitenciária federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
O
advogado Zanone Manuel de Oliveira
Júnior, que defende o esfaqueador do presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou:
“Ele se
recusa a tomar qualquer remédio desde que deu entrada aqui, mas isso será feito
mesmo contra a vontade do meu cliente, agora que temos o diagnóstico.”
O autor da
facada no então candidato à Presidência foi preso em flagrante no dia do
atentado, 6 de setembro do ano passado, e transferido dois dias depois de Juiz
de Fora, onde ocorreu o crime, para o presídio na capital de Mato Grosso do
Sul.
O advogado
Oliveira Júnior diz que a partir de agora a questão deixa de ser jurídica para
se tornar oficialmente médica. O defensor explica que o tratamento involuntário
será feito com base na Lei 10.216/2001.
“Nos primeiro
meses ele não falava nada, com absolutamente ninguém. A exceção eram os
advogados de defesa, durante entrevistas no parlatório. Fora isso, nada”,
revelou um agente que pediu para não ter o nome revelado, segundo a revista Época.
RENOVA
Mídia.

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