Estragos da chuva da última segunda-feira
na Avenida Visconde de
Albuquerque, no Leblon - Daniel Castelo Branco / Agência O Dia
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Mudanças no
plano de ação para chuvas foram anunciadas diante da previsão de chuva moderada
a forte que pode ocorrer hoje
Rio - A
prefeitura do Rio de Janeiro anunciou neste domingo medidas adicionais de
prevenção que devem ser tomadas em caso de chuvas fortes a partir de hoje.
Entre as ações, estão o uso de 87 escolas como abrigos e o acionamento de sirenes
em algumas comunidades antes do índice pluviométrico previsto no protocolo.
As mudanças no
plano de ação para chuvas foram anunciadas diante da previsão de chuva moderada
a forte que pode ocorrer hoje, incluindo possíveis pancadas muito fortes em
pontos isolados.
As sirenes em
comunidades com áreas de risco serão acionadas caso as chuvas atinjam 45
milímetros por hora e, em locais como a Rocinha, Vidigal e Babilônia, o
acionamento pode ser antes desse índice.
Vias muito
afetadas pelas chuvas neste ano poderão ser fechadas em caso de novos
temporais. Estão na lista a Avenida Niemeyer, Estrada Grajaú-Jacarepaguá, Alto
da Boa Vista, mergulhão da Barrinha, Estrada da Barra da Tijuca (entre as
pontes velha e nova), Rua Jardim Botânico e mergulhão Billy Blanco (perto do
Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca).
Cerca de 4 mil
servidores municipais foram acionados para atuar na prevenção e na atenção à
chuva.
Um dos alertas
que a prefeitura faz à população é não descartar lixo nas ruas antes e durante
temporais, pois a coleta de lixo só é retomada após as chuvas de grande
intensidade.
Em caso de
alagamentos, a prefeitura orienta a não caminhar pela água, não ficar na beira
de rios e córregos, não forçar a passagem de carros em vias alagadas, dirigir
com os faróis acesos e procurar permanecer em locais seguros, longe dos
alagamentos.
Caso testemunhe
um deslizamento, o cidadão deve se afastar e avisar imediatamente à Defesa
Civil (199) e aos bombeiros (193). São indícios de futuros alagamentos o
aparecimento de fendas, afundamentos no terreno, rachaduras em paredes,
inclinação de troncos de árvores e postes e água minando do chão.
Por Agência Brasil
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