Vigilância em Saúde de Rio das Ostras faz Levantamento de Índice do Aedes Aegypti | Rio das Ostras Jornal

Vigilância em Saúde de Rio das Ostras faz Levantamento de Índice do Aedes Aegypti


Agentes percorreram cerca de 930 imóveis na localidade
Foto Divulgação
A Administração Municipal, por meio da equipe da Vigilância em Saúde de Rio das Ostras, começou a realizar esta semana o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti – LIRAa, um trabalho determinado pelo Ministério da Saúde e idealizado com vistas ao monitoramento da população e dispersão do vetor da dengue.
De acordo com o diretor do departamento de Vigilância Ambiental de Rio das Ostras, Amarildo Rios, com esse trabalho será possível nortear as próximas ações de combate ao mosquito juntamente com outros indicadores do Município.
“O Levantamento de Índice vai contribuir para identificarmos quais as áreas que vamos intensificar as ações e estratégias de controle e combate à dengue, zika e também à chikungunya”, ressaltou.
Há uma semana, uma equipe da Vigilância em Saúde, de aproximadamente 60 agentes, começou um trabalho em Rocha Leão, onde foram vistoriados 930 imóveis para fazer um panorama desta área. Os profissionais também contaram com o apoio da Secretaria de Educação, que cedeu um ônibus para que a ação fosse realizada.
Parte da equipe da Vigilância em Saúde em Rocha Leão
Foto Divulgação
“Também fizemos um levantamento em Rocha Leão para verificar a situação de roedores para determinarmos estratégia no trabalho de desratização no controle de roedores. Além disso, realizamos um trabalho educativo com distribuição de folhetos e cartazes como forma de orientar a população e tê-la como parceira nessas ações”, completou o assessor técnico do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica, Jorgito Pinheiro.
LIRAa – O Levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti é realizado periodicamente pelos municípios do Estado do Rio de Janeiro, fornece o Índice de Infestação Predial (IIP) e o Índice de Infestação em Depósitos (Índice de Breteau – IB) do Aedes Aegypti e do Aedes Albopictus (que também é capaz de transmitir a doença).
Isso o torna um importante instrumento de orientação, pois identifica as áreas prioritárias para medidas e ações estratégicas de controle e combate ao mosquito, visando à redução dos índices de infestação municipais e, consequentemente, o controle da dengue, zika e chikungunya.
Em cada município, agentes de saúde visitam residências e outros tipos de imóveis, para inspecionar e identificar os criadouros, e ao encontrar, coletar as larvas ou pupas para análise em laboratório.

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