Bombeiros
trabalham em contato direto com os rejeitos
Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Monitoramento
é feito com análise de sangue e urina; profissionais foram retirados de contato
com a lama.
Exames
realizados em bombeiros que trabalham nas buscas por corpos de desaparecidos em
Brumadinho, detectaram a presença de metais em níveis acima do recomendado por
amostra, de acordo com nota do governo do estado de Minas Gerais.
Até o momento
três exames detectaram a alteração na quantidade de alumínio no sangue. Um quarto
exame apontou a presença de cobre. O governo garante que a alteração não
significa uma intoxicação aguda pelos dois tipos de metais e os bombeiros não
apresentam nenhum sintoma adverso.
Ainda segundo a
assessoria do executivo estadual, os profissionais não foram afastados dos
trabalhos, apenas não estão mais em contato direto com a lama. Espera-se que
com a interrupção da exposição, os níveis no sangue sejam normalizados.
O monitoramento
de metais também tem sido feito no
leito do rio Paraopeba e também em amostra da lama de rejeitos. A
ação faz parte de um conjunto de medidas para resguardar a saúde da população e
dos envolvidos nas buscas. A barragem da mina Córrego do Feijão se
rompeu no dia
25 de janeiro. De acordo com o último boletim da Defesa Civil, 169
mortes foram confirmadas. Outras 141 pessoas estão desaparecidas.
Por G1 Minas — Belo Horizonte
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