Pesquisa
registrou média de 120 casos da doença por dia até outubro no estado. Cidades
como Niterói e São Gonçalo estão entre as com maior número de registros.
Até outubro
foram registrados, em média, 120 casos de chikungunya por dia no estado do Rio
de Janeiro. Em função disso, pesquisadores da Fiocruz e da secretaria de Saúde
alertam para o risco de epidemia neste verão e vão se reunir nesta quarta-feira
(12) para definir estratégias contra a doença e também contra a febre amarela.
De janeiro a
outubro foram registrados no estado 37 mil casos de chikungunya. Os pesquisadores
pegaram o número desse período pelo número de casos e chegaram a esse número
espantoso de 120 casos por dia. Número muito maior que o registrado no mesmo
período de 2017, que foram registradas 4.825 ocorrências.
Por conta dos
números alarmantes pesquisadores da Fiocruz e representantes da Secretaria de
Saúde marcaram uma reunião para discutir os desafios e as estratégias para o
próximo verão. Além disso, vão destacar as regiões do estado onde houve maior
registro de casos de chinkungunya. São elas: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí,
Tanguá, Rio Bonito, Silva Jardim e Maricá.
Nessas regiões,
os casos aumentaram 815% de 2017 para 2018. No ano passado foram registrados
1.756 casos e esse ano, 16.157.
Por Raquel Honorato, Bom Dia Rio
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