© Roberto
Tenório Para o futuro ministro da Saúde, deputado
Luiz
Henrique Mandetta (DEM-MS), Mais Médicos era
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O deputado
federal e futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), disse
nesta 3ª feira (20.nov.2018) que a saída dos médicos cubanos do Programa
Mais médicos sempre foi um risco.
“Os
critérios à época [em que a parceria foi feita] me parecem que
eram muito mais um convênio entre Cuba e o PT, e não entre Cuba e o Brasil“,
afirmou.
A indicação do
congressista para chefiar a Saúde foi anunciada pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro,
nesta 3ª feira. Mandetta deu entrevista após reunião com a equipe de transição
no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil).
O futuro
ministro destacou a necessidade de políticas sustentáveis para a área da saúde.
“As improvisações em saúde costumam terminar mal e essa não foi diferente”,
disse.
Mandetta
afirmou ser necessário 1 diálogo entre as equipes do atual governo, do
presidente Michel Temer, e do futuro, de Bolsonaro, para que as próximas
decisões do setor sejam feitas.
Quanto à
validação de diplomas dos médicos do programa, o futuro ministro defendeu uma
avaliação da formação dos profissionais e disse que é preciso saber a
qualificação e competência de quem lida com a vida dos brasileiros.
“Quando você
fala em revalidar, tem várias maneiras de fazer isso. O que queremos com o
Revalida é saber quem é o profissional, o que estudou e onde. Todos precisamos
saber que alguém checou e confirmou as informações daquele profissional que irá
tratar do bem maior que uma nação pode ter que é a vida de seus habitantes“,
afirmou.
Anna Russi
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