Os venezuelanos morrem de fome devido à tirania de um governo que anda de mãos dadas com a ditadura cubana. |
Candidato do
PSL à Presidência da República afirmou que, se for eleito presidente, isso não
vai mais acontecer. 'Conosco, o foco é o Brasil!', afirmou.
O candidato do
PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, criticou neste domingo (30) os
empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), que é estatal, para a Venezuela - país que, segundo ele, é
controlado por um governo tirano.
"Os
venezuelanos morrem de fome devido à tirania de um governo que anda de mãos
dadas com a ditadura cubana. Via BNDES e outras fontes de seu dinheiro o Brasil
é um dos maiores patrocinadores do socialismo que massacra milhões no mundo.
Isso vai mudar! Conosco, o foco é o Brasil!", afirmou, por meio de sua
conta no microblog Twitter.
Os venezuelanos morrem de fome devido à tirania de
um governo que anda de mãos dadas com a ditadura cubana. Via BNDES e outras
fontes de seu dinheiro o Brasil é um dos maiores patrocinadores do socialismo
que massacra milhões no mundo. Isso vai mudar! Conosco, o foco é o Brasil!
Recentemente, o
atual presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, avaliou que que foi
um erro o banco ter concedido empréstimos a Cuba e à Venezuela no passado,
pois, em sua visão, está claro que esses países não tinham condições de honrar
seus compromissos. O saldo devedor dos empréstimos somam cerca de US$ 1 bilhão
, e os dois países estão com prestações em atraso, segundo Oliveira.
"Há uma
crítica a esses empréstimos e até diria que, olhando hoje, que fica claro que
eles não tinham condição de pagar. Provavelmente não deveriam ter sido feitos e
agora temos que ir atrás do dinheiro para receber“, declarou Oliveira a
jornalistas na semana retrasada.
Bolsonaro
também postou uma mensagem na qual informa que seu filho, Eduardo Bolsonaro,
estaria ao vivo na Avenida Paulista, onde acontece uma manifestação a favor de
sua candidatura à Presidência da República.
Alta
Neste sábado
(29), o candidato do PSL recebeu
alta do alta Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São
Paulo (SP), após 23 dias internado. Ele estava internado desde que sofreu uma
facada no abdômen durante ato de campanha e passar por cirurgia em Juiz de Fora
(MG). Ele precisou passar por duas cirurgias.
Após sair do
hospital, ele embarcou em um vôo para o Rio de Janeiro, no qual conversou com a
repóter Graziela Azevedo, da TV Globo, e disse que está há muito tempo
afastado, foi atacado e quer "mostrar a realidade".
"Quero
rever minha filha de sete anos, a família, não tem preço. Estou muito feliz. Eu
tenho recomendações médicas, mas estou tentando uma liberação e vou ver se
consigo ir ao debate da Globo na quinta-feira", disse.
"Tenho
vontade [de ir]. Fiquei muito tempo afastado, fui muito atacado, oportunidade
que tenho de mostrar a realidade", completou.
Bolsonaro
também disse que pretende desfazer mal entendidos. "Parte da equipe falou
demais. Mas foi tudo de boa fé. E os ataques que foram muitos, se for possível,
a gente desfaz", disse.
Questionado
sobre uma entrevista em que ele disse que não respeitaria as eleições,
Bolsonaro voltou a dizer que não dá para aceitar "passivamente" uma
"fraude".
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