Comando Conjunto da Intervenção ocupa comunidades das zonas Sul e Norte do Rio nesta quarta | Rio das Ostras Jornal

Comando Conjunto da Intervenção ocupa comunidades das zonas Sul e Norte do Rio nesta quarta

Polícia fecha acesso na Zona Norte à Autoestrada
Grajaú-Jacarepaguá (Foto: Reprodução/TV Globo)

Ação mobiliza 4 mil homens envolve cerco e remoção de barricadas. Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá foi fechada.
Quatro mil homens das Forças de Segurança ocupam, na manhã desta quarta-feira (11), as comunidades do Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Babilônia e Chapéu Mangueira, na Zona Sul do Rio. A região do Complexo do Lins, na Zona Norte, também é alvo nesta manhã. A Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, que liga as regiões Norte e Oeste, foi fechada.
As ações em todas as comunidades incluem remoção de barricadas e revistas de pessoas.
Moradores do entorno do Complexo do Lins relatam que helicópteros das Forças de Segurança sobrevoavam a região por volta das 3h30.
Às 7h, foram ouvidos disparos no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Segundo o coronel Carlos Cinelli, havia denúncias de presença ostensiva de bandidos armados no morro. Este cerco conta com o apoio da PM.
"Nós temos adotado uma tática de não somente entrar, mas fazer uma manutenção da área", afirmou Cinelli. "São patrulhamentos sistemáticos que tiram os criminosos de sua zona de conforto", explicou. "Várias prisões têm sido feitas em flagrante", emendou.
Na Zona Sul carioca, estão sob a área de influência das comunidades onde as operações são conduzidas os bairros de Copacabana, Ipanema, Lagoa, Jardim Botânico, Leblon, Humaitá, Botafogo, Urca e Leme. Considerando ambas as operações, os totais de habitantes beneficiados são estimados em 29 mil pessoas diretamente e 645 mil indiretamente.
No Complexo do Lins, além da área diretamente abrangida pelos efeitos das ações, beneficiam-se também as populações dos bairros do Engenho de Dentro, Encantado, Méier, Sampaio, Vila Isabel, Andaraí e Água Santa.
Niterói
Policiais militares do 12º BPM (Niterói) também ocupam o Morro do Cavalão. Não houve confronto. Segundo o tenente-coronel Márcio Guimarães, a ocupação é por tempo indeterminado. "É importante contar com informações passadas pela população para a retirada de armas, drogas e traficantes de circulação dentro e no entorno da comunidade", disse.
Por G1 Rio

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