Parque
Atalaia, em Macaé, passará por uma varredura para
a captura de mosquitos Mosquito haemagogus
janthinomys,
também é transmissor da febre amarela
(Foto: Ana Chaffin/Divulgação)
|
Equipe da Fiocruz vai estudar os
mosquitos em laboratório, após morte de
2 macacos bugio.
Pesquisadores da Fiocruz vão
montar armadilhas no Parque Atalaia, em Macaé (RJ), para a
captura de mosquitos após a morte de dois macacos da espécie bugio na tarde
deste sabado (1º). A informação foi divulgada pela Prefeitura de Macaé
neste domingo (2). Ainda não confirmação de que a morte dos macacos tenha
sido provocada pela febre amarela.
A varredura na mata terá apoio da
equipe do Parque Atalaia e Guarda Ambiental. Os mosquitos capturados serão
estudados em laboratório.
Os macacos foram encontrados por
agentes da Guarda Ambiental e do Parque Municipal Atalaia durante uma ação
rotineira de monitoramento. Ainda segundo a Prefeitura, o Centro de Controle de
Zoonoses (CCZ), Fiocruz e Coordenadoria de Vigilância em Saúde do munípio foram
imediatamente comunicados.
Vacinação
A Prefeitura informou que uma equipe de vacinação da Secretaria de Saúde fará a imunização contra a febre amarela dos moradores na área que fica no entorno do Parque Atalaia.
Vacinação
A Prefeitura informou que uma equipe de vacinação da Secretaria de Saúde fará a imunização contra a febre amarela dos moradores na área que fica no entorno do Parque Atalaia.
O início
Os primeiros dois casos de febre amarela no Estado foram identificados em Casimiro de Abreu no dia 15 de março. A secretaria de Estado de Saúde disse que todos foram contraídos na zona rural da cidade.
Os primeiros dois casos de febre amarela no Estado foram identificados em Casimiro de Abreu no dia 15 de março. A secretaria de Estado de Saúde disse que todos foram contraídos na zona rural da cidade.
Após as primeiras confirmações em
Casimiro, uma corrida foi iniciada para a imunização dos moradores. Um Hospital
de Campanha chegou a ser montado e agilizou o atendimento.
Até agora, são nove casos de febre amarela em todo o Rio de Janeiro: sete em Casimiro de Abreu, onde uma pessoa morreu, um em São Fidélis e um em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.
A febre amarela silvestre é transmitida por mosquitos (Haemagogus e Sabethes) que vivem nas matas e na beira dos rios, porém, o vírus é igual ao da febre amarela urbana, com os mesmos sintomas e evolução da doença.
Até agora, são nove casos de febre amarela em todo o Rio de Janeiro: sete em Casimiro de Abreu, onde uma pessoa morreu, um em São Fidélis e um em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.
A febre amarela silvestre é transmitida por mosquitos (Haemagogus e Sabethes) que vivem nas matas e na beira dos rios, porém, o vírus é igual ao da febre amarela urbana, com os mesmos sintomas e evolução da doença.
Do G1 Região dos Lagos
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