O presidente
da Câmara dos EUA, Paul Ryan, durante apresentação
do plano de
substituição ao Obamacare no Capitólio, em Washington,
no dia 9 de março (Foto: AP Photo/J. Scott
Applewhite)
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Estimativa foi feita por Comitê
de Orçamento do Congresso. Grupo apartidário avaliou que 14 milhões perderiam
cobertura já no primeiro ano de implementação de nova lei, apresentada por
republicanos.
Analistas não partidários estimam
que 14 milhões de pessoas perderiam a cobertura no próximo ano graças à lei
apresentada pela Câmara dos EUA para desmontar o sistema de saúde do
ex-presidente Barack Obama, apelidado de Obamacare.
A estimativa apresentada na
segunda-feira (13) pelo Comitê de Orçamento do Congresso prevê que 24 milhões
de pessoas estariam sem seguro em 2016 seguindo a proposta de lei apresentada
pelos republicanos.
As projeções alimentam os
argumentos dos oponentes que alertam que as medidas excluiriam milhões de
eleitores dos planos de seguro saúde. As críticas partem de democratas,
republicanos de estados que se beneficiam da lei instituída por Obama e de
muitos setores da indústria da saúde.
O presidente Donald Trump apoia o
projeto republicano.
Líderes republicanos afirmam que
seu objetivo é reduzir custos. Eles dizem que as estatísticas de cobertura são
enganosas porque muitas pessoas cobertas pela lei de Obama têm altos custos que
tornam o sistema de saúde inacessível.
Por G1
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