Agentes da
Segurança Pública, entre policiais civis, militares
e do Corpo
do Bombeiros, em protesto no Galeão.
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Policiais
civis, militares e bombeiros caminharam pela Ilha. Eles cobram salários
atrasados e melhores condições de trabalho
Pela segunda
vez em uma semana, servidores que atuam na Segurança Pública do Rio, como
policiais civis, militares e bombeiros, voltaram a fazer um protesto dentro do
Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão, na manhã desta segunda-feira.
Eles protestam pelo atraso nos salários, das gratificações e pedem melhores
condições de trabalho.
Dentro do
Aeroporto Internacional Tom Jobim, os manifestantes se agacharam em posição de
rendição, simulando a violência sofrida não somente por agentes de segurança,
mas todos os cidadãos do Rio. Eles
também simularam com bonecos mortes de policiais militares em ataques
criminosos no Rio.
Mais cedo,
os mesmos manifestantes com faixas e cartazes caminharam pela Avenida 20 de
Janeiro, pela pista do BRT, em direção ao Aeroporto Tom Jobim. O trânsito ficou
bastante complicado na região.
Hoje, o
governo do estado disse que começa a aplicar na área de segurança a verba de R$
2,9 bilhões, liberada pelo Governo Federal. O montante será destinado à
segurança do Rio de Janeiro durante as Olimpíadas. Com a entrada do dinheiro, o
governo promete depositar hoje a segunda parcela dos vencimentos e benefícios
de maio aos servidores ativos, inativos e pensionistas da área de segurança,
incluindo policiais militares e civis, bombeiros e os da administração penitenciária.
O DIA
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