Prédio sede do município de Rio das Ostras é destruído pela ineficiência | Rio das Ostras Jornal

Prédio sede do município de Rio das Ostras é destruído pela ineficiência

Além do prédio da prefeitura, podemos acrescentar o 
abandono das praças, estádios municipais, creches, a 
falta de manutenção dos prédios.
( Fotos: Júlio Leitão / Arte Rio das Ostras Jornal)
Decadência da administração culpa a crise econômica.
Rio das Ostras passa pela sua pior crise administrativa de todos seus 22 anos desde que foi emancipada em 10 de abril de 1992. Desde então, seus governantes já foram políticos que pensaram um dia em seu crescimento considerando na época a cidade do futuro do interior do Estado, com uma área territorial de 232 Km² de extensão, que na visão de qualquer politico experiente seria fácil administrar sem dinheiro, mas, com dinheiro seria muito melhor.
Cabe lembrar que o prefeito Sabino faz questão de frisar em sua aparições, que encontrou a prefeitura falida depois que sucedeu Tereza Genasi, na época que foi prefeito pela primeira vez, pagando os débitos da gestão anterior e o salário dos servidores, o que seria fácil numa cidade com menos de 30 mil habitantes.
A decadência administrativa do município como do próprio gestor, parece ser mais um ato de vingança que um ato de sobrevivência, embora esteja governando não à base de “comprimidos”, mas sim por uma liminar concedida pela justiça, após condenação por malversação do dinheiro público, isto é, por subfaturamento na compra de combustível para o abastecimento da frota de veículos.  A culpa total da crise endêmica que o município vive é, segundo seu principal escudeiro, o vereador Eloi,  da “maldita PPP”, além da falta dos recursos dos Royalties.
O primeiro prefeito Claudio Ribeiro foi eleito em outubro de 1992, derrotando na época os principais candidatos, vereador e produtor rural, Gelson Apicelo, o português naturalizado brasileiro, Francisco Nascimento e o funcionário da Caixa Econômica Federal, Alcebíades Sabino; governando de janeiro de 1993 até 1996, quando foi assassinado, assumindo o lugar a vice-prefeita Tereza Gianazzi, que passou o cargo para Sabino em 1997, sendo reeleito de 2001-2004, onde inaugurou a nova sede da administração pública, logo entregando o mandato para o atual Deputado Estadual, Carlos Augusto Carvalho Balthazar, que ficou no cargo por 8 anos, até o retorno de Sabino à prefeitura em 2012, onde o atual gestor finge não se incomodar com o estado que se encontra a estrutura física interna e externa do prédio além dos móveis obsoletos que se encontram nas repartições.
Além do prédio da prefeitura, podemos acrescentar o abandono das praças, estádios municipais, creches, a falta de manutenção dos prédios da saúde como o Hospital Municipal inaugurado em 2004 e entregue ao sucessor sem equipamentos para o atendimento à população, isto é, a manutenção da maioria dos edifícios, boulevares, orlas como a de Costazul, construídos a preços absurdos pelo gestor Sabino, encontra-se nesta gestão abandonados a própria sorte. Não é por falta de dinheiro, ou crise inventada pelo chefe de executivo, mas por falta de gerenciamento.

Está mais uma vez comprovado o excesso de arrecadação de impostos, como as taxas aprovadas pelos seus guardiões vereadores decadentes que o apoiam no legislativo. Dinheiro há, mas na verdade, não sabem onde está. A pergunta é: você reelegeria o atual prefeito que acabou com Rio das Ostras?
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