O Regime Adicional de Serviço (RAS)
e premiações do Sistema de Metas Integrado da PM e da Civil também serão pagos
Os 154.433 servidores da Segurança
Pública do Rio recebem ao longo desta quarta-feira o salário de junho, além dos
pagamentos pendentes do Regime Adicional de Serviço (RAS) e premiações. Ao
todo, o estado vai pagar R$ 912 milhões para o setor, sendo que o valor líquido
dos rendimentos a serem quitados é de R$ 694 milhões. O governo também vai
creditar R$ 218 milhões relativos ao RAS, Proeis e premiações das polícias
Militar e Civil. Os pagamentos serão viabilizados pela ajuda financeira de R$
2,9 bilhões do governo federal para a Segurança durante a Olimpíada.
Terão os seus salários creditados
hoje servidores da PM (71.841 ativos e inativos), Polícia Civil (16.456 ativos
e inativos), Corpo de Bombeiros (22.214 ativos e inativos), Secretaria de
Administração Penitenciária (8.271 ativos e inativos) e Secretaria de Segurança
Pública (788 ativos). Os 34.863 pensionistas dos órgãos também receberão seus
rendimentos. O pagamento inclui ainda os 123 servidores da Fundação Santa
Cabrini, que trabalha no processo de ressocialização de presos.
O pagamento foi confirmado ontem
pelo governador em exercício Francisco Dornelles, que se reuniu (foto) com os
ministros da Justiça, Alexandre Moraes, e Defesa, Raul Jungmann, no Palácio
Guanabara, para tratar da segurança no Rio durante os Jogos Olímpicos.
DÉBITO QUITADO
As últimas definições para o
pagamento de salário de junho e gratificações para a Segurança foram feitas
ontem, em reunião no Palácio, com a presença do secretário de Planejamento,
Francisco Caldas, e subsecretário de Gestão, Edson Teramatsu. Pouco depois, o
estado anunciou o pagamento, incluindo os débitos do Proeis que antes não
haviam sido citados.
COMISSÃO APROVA PEC
Após polêmica que adiou a votação
na Comissão de Emendas e Vetos da Alerj, a PEC 30/2016 foi aprovada ontem pelo
colegiado. O texto adia para 1º de janeiro de 2018 o reajuste de servidores
baseado no teto salarial de ministros do STF. De autoria dos deputados Luiz
Paulo (PSDB) e Edson Albertassi (PMDB), a PEC posterga o impacto financeiro nos
cofres estaduais.
O Dia
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