A Prefeitura de Macaé promoveu,
por meio da Agência de Trabalho, Emprego, Educação Profissional e Renda
(Agetrab), o III Fórum Municipal de Aprendizagem. O encontro, direcionado a
empresas e profissionais de Recursos Humanos, aconteceu no auditório Cláudio
Ulpiano, da Cidade Universitária, na tarde desta quinta-feira (6).
O tema foi "RH e legislação:
desmitificando a operacionalização da Lei 10.097/00", abordado pelo
diretor-presidente da Agetrab, Alexandre Fernandes; pelo diretor de Políticas
de Emprego e Renda da Agência, Raul de Carvalho; e pelo chefe de fiscalização
do Ministério do Trabalho, Augusto Miranda.
- O público-alvo foi formado pelas empresas que atendem a cotas de jovens-aprendizes. A realização do fórum, pelo terceiro ano seguido, está ligada aos milhares de jovens beneficiados pelo programa em Macaé. Nosso objetivo foi ter um espaço de diálogo, aprendizagem e troca de informações - disse Alexandre Fernandes.
Estiveram presentes cerca de 60 profissionais de recursos humanos de empresas instaladas no município. De acordo com dados da Agetrab, em Macaé há cerca de três mil jovens-aprendizes contratados. O município tem o segundo maior quantitativo do estado, atrás apenas da cidade do Rio de Janeiro.
- A fiscalização tem um peso grande neste processo, até para mostrar as características positivas do programa jovem-aprendiz. A inserção é muito importante também pela questão social. É comum o empregador querer que o jovem se desenvolva para aproveitá-lo dentro da própria empresa -, afirmou Augusto Miranda.
- O público-alvo foi formado pelas empresas que atendem a cotas de jovens-aprendizes. A realização do fórum, pelo terceiro ano seguido, está ligada aos milhares de jovens beneficiados pelo programa em Macaé. Nosso objetivo foi ter um espaço de diálogo, aprendizagem e troca de informações - disse Alexandre Fernandes.
Estiveram presentes cerca de 60 profissionais de recursos humanos de empresas instaladas no município. De acordo com dados da Agetrab, em Macaé há cerca de três mil jovens-aprendizes contratados. O município tem o segundo maior quantitativo do estado, atrás apenas da cidade do Rio de Janeiro.
- A fiscalização tem um peso grande neste processo, até para mostrar as características positivas do programa jovem-aprendiz. A inserção é muito importante também pela questão social. É comum o empregador querer que o jovem se desenvolva para aproveitá-lo dentro da própria empresa -, afirmou Augusto Miranda.
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