Editorial | Rio das Ostras Jornal

Editorial

Ressaca pós-eleição.
Depois da guerra eleitoral que tomou conta do Brasil, pela não polarização, pela alternância e pela “tomada do poder pelo PT”, incluindo as mentiras e descalabros que fomos obrigados a assistir no mês passado (e ainda até hoje), estamos agora colhendo as claras sequelas à democracia brasileira, com uma nação dividida por duas classes sociais, aparentemente ricos e pobres, agora seccionadas do jeito que queria a presidenta Dilma, embora muitas pessoas não tenham conhecimento das outras classes como as elites vermelhas comunistas opressoras, ditadoras que tomam o poder à custa da fome, da miséria, da pobreza que dizem combater, mas que na verdade só repassam as sobras e migalhas que caem da mesa desta classe dominadora. Manter esse povo comendo na mão da presidenta Dilma e do PT, isso é o melhor “negócio da China” para se manter no poder por décadas ou, como eles querem, por séculos, sendo cultuados como deuses.
A reeleição da candidata do PT pode não ter sido um bom negócio se tomamos em conta a negociata na divisão dos ministérios com os partidos aliados que dariam sustentação na Câmara dos Deputados e no Senado. Além do golpe que deram para ganhar a reeleição, mentindo que não haveria aumento na energia elétrica, na gasolina, nos impostos, as promessas feitas por Dilma durante a campanha eleitoral foi o maior “engodo”. Ela disse que não aumentaria a taxa básica de juros, não tinha inflação, que a miséria no país estaria acabando e que as suas contas estava em dia. Até um mês atrás, ela afirmava que cumpriria o superávit primário do PIB. A verdade é que agora estão pedindo “arrego” para não cumprir a meta sinalizada pela Lei Orçamentária para 2014. Nesse caso a presidente cometeria um crime de responsabilidade por não cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. A oposição está com o queijo e a faca nas mãos para baixar o salto alto da mentira e a suposta divisão das classes sociais do país.
Realmente não podemos tolerar que a ditadura se instale mais uma vez em nosso Brasil, é importante salientar que a democracia que defendo é aquela que há divergência de pensamento para debater o que é melhor para nosso país, e não é a “democracia” que eles (comunistas, trotskistas, leninistas, etc.) querem, de um só pensamento, um só partido, um só jornal, uma tv, tudo do estado, sem partido político, nem ninguém que atrapalhe seus “pensamentos”, além dos militantes intolerantes e por aí vai. Isso se chama DITADURA. A falsa democracia da elite e classe dominante da sociedade oligárquica comunista que com sua mentira de igualdade de classe domina sobre os pobres, miseráveis, sem chance de crescer e todos aqueles que se opõem aos pensamentos da ELITE OLIGÁRQUICA SOCIALISTA - COMUNISTA.
O Brasil, um país de dimensões continentais, por si só já é elitista e dominante perante seus vizinhos com os quais divide suas fronteiras, como também pelas qualidades que possui naturalmente. Brasil talvez seja BRASIL, quando as reformas políticas, econômico e social forem executadas com respeito, dignidade e coerência sobre seu povo. Sem nenhuma ELITE DOMINANTE E INTOLERANTE.
Distribuição de renda, alternância de poder, diferença de pensamentos, entre outros quesitos, tudo isso é bom para uma democracia livre e plena de liberdade.
Viva a democracia de verdade! Sem elites dominadoras!

E vamos que vamos!
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