Ex-prefeito
teria usado empresa para fraudar contratos no município.
Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado investigou o caso.
O
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, depois de investigações
realizadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado
(Gaeco), denunciou o ex-prefeito de Maricá, Ricardo José Queiroz da Silva e
mais cinco pessoas por formação de quadrilha e por crimes da Lei de Licitações
(Lei 8.666/93).
As
investigações do Gaeco foram realizadas em conjunto com policiais da 82ª
DP (Maricá), durante cerca de três anos e, segundo elas, o grupo teria usado a
empresa J.América Locações e Serviços Ltda para fraudar contratos de prestação
de serviços (de locação de equipamentos e manutenção de vias) para o município.
Segundo a denúncia, as fraudes teriam causado um prejuízo aos cofres públicos
de quase R$ 1 milhão.
De acordo
com investigações, depois de contratar a J.América Locações e Serviços , que
também tinha laranjas como sócios, o ex-prefeito teria firmado seguidos termos
aditivos sob a justificativa de prorrogar os serviços e assim aumentar o valor
cobrado pela empresa em percentuais acima do permitido em lei e em condições
desfavoráveis ao município.
Além do
ex-prefeito, foram denunciados Jarbas Irani Rodrigues Brizola, que ocupou o
cargo de Secretário Executivo e de Integração de Maricá; os irmãos José Mauro
da Rocha Pinto e Alberto da Rocha Pinto, ambos proprietários e administradores
da J.América Locações e Serviços; além dos denunciados como "laranjas",
Milton da Silva Bento e Sandra Rangel Rodrigues.
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