Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a maioria dos incêndios é criminosa.
Até agora, mais de 35 casos já foram registrados.
Foi preciso criar uma força-tarefa para ajudar a combater os incêndios em Petrópolis. Um helicóptero também vai ser usado para facilitar os trabalhos. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a maioria dos incêndios é criminosa. Até agora, mais de 35 casos já foram registrados.
O incêndio havia sido controlado na terça-feira (6), mas na quarta (7) voltou a pegar fogo na região do Calembe, em Nogueira. E as equipes de controle não conseguiram conter as queimadas. A situação é tão crítica que foi montada uma força-tarefa para o combate. As 12 equipes do Corpo de Bombeiros, que trabalham no meio das matas, agora contam com o apoio de voluntários, da Guarda Municipal e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Um helicóptero também foi pedido pelo comandante dos Bombeiros na Região Serrana, Alfredo Souza Vianna, para ajudar nos trabalhos.
Só nesta semana, Petrópolis registrou mais de 35 casos de incêndio. Além do Calembe, as localidades mais atingidas são: Itaipava, Araras, Pedro do Rio, Posse e Brejal. Florestas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos também foram castigadas. Até o fim desta semana, deve ser divulgado um balanço total dos prejuízos. Mas os Bombeiros estimam que, desde o início da estiagem em junho, uma área equivalente a quase 300 campos de futebol foi queimada em Petrópolis. Para o comandante Alfredo Souza Vianna, toda essa devastação é fruto de crimes.
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