O ato deve acontecer em 25 de junho.
Organizadores mudam estratégia para “Marcha da Liberdade” por medo a represália
Marchas da Maconha estão agendadas para o fim de junho e início de julho e devem ocorrer mesmo se o Supremo Tribunal Federal (STF) considerá-las como crime na tarde desta quarta-feira (15). Organizadores do movimento pretendem manter a estratégia de trocar o nome para “Marcha pela Liberdade” para não serem proibidos de realizá-la. “As manifestações devem ocorrer seguindo essa estratégia”, disse o sociólogo Renato Cinco, 37, do Movimento pela Legalização da Maconha –um dos grupos envolvidos na organização das manifestações.
O próximo ato deve ser em Rio das Ostras, em 25 de junho. Em seguida, será a vez da capital do Acre, Rio Branco, em 3 de julho. As datas são divulgadas pelo site marchadamaconha.org, que reúne informações dos grupos envolvidos na organização das marchas pelo país. “Temos fórum na internet, uma lista de discussão para reunir informações dos grupos espalhados pelo Brasil”, disse Cinco.
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